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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4484
Título : | Violência antes da violência : a violência simbólica como rasura da realidade em Antonio, de Beatriz Bracher. |
Autor : | Silva, Thiago Vieira da |
metadata.dc.contributor.advisor: | Gama, Mônica Fernanda Rodrigues |
metadata.dc.contributor.referee: | Maciel, Emílio Carlos Roscoe Gama, Mônica Fernanda Rodrigues Cristo, Maria da Luz Pinheiro |
Palabras clave : | Literatura brasileira contemporânea Violência na literatura Violência simbólica |
Fecha de publicación : | 2020 |
Citación : | SILVA, Thiago Vieira da. Violência antes da violência: a violência simbólica como rasura da realidade em Antonio, de Beatriz Bracher. 2020. 54 f. Monografia (Graduação em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2020. |
Resumen : | A violência é parte constitutiva da vida humana, nos lembra Schøllhammer (2000). Não apenas a violência física, mas a própria estrutura social é fonte de violência, simbólica, gerando um sistema de perpetuação das desigualdades e opressões sociais. Esta monografia analisa a obra Antonio (2010), de Beatriz Bracher, a partir das discussões promovidas pelo sociólogo francês, Pierre Bourdieu, focalizando como as estruturas sociais geram violências simbólicas (racismo, machismo, de classe etc.) e foram utilizadas pela autora para realizar uma rasura da realidade, convergindo com as teorias de Beatriz Resende (2014). As propostas de Carlos Ginzburg (2012) para uma análise da violência na literatura também deram base para este trabalho. O estudo da obra consiste na identificação, classificação e interpretação de elementos textuais e narrativos para apresentar uma análise sobre como a autora se apropria da violência simbólica da realidade externa para fazer uma redução estrutural, mas rasurando essa realidade, o que permite a construção de sentidos variados o mesmo texto. |
metadata.dc.description.abstracten: | Violence is a constitutive element of human life, how Schøllhammer (2000) reminds us. Not only physical violence, but the social structure itself is a source of violence, symbolic, generating a system of perpetuation of inequalities and social oppression. This monograph analyses the literary work Antonio (2010), by Beatriz Bracher, from the discussions promoted by the French sociologist Pierre Bourdieu, focusing on how social structures generate symbolic violence (racism, machismo, class, etc.) and were used by the author to make an underscore of reality, converging with the theories of Beatriz Resende (2014). The proposals of Carlos Ginzburg (2012) for an analysis of violence in literature also provided the basis for this work. The study of the work consists of the identification, classification and interpretation of textual and narrative elements to present an analysis of how the writer appropriates symbolic violence from external reality to make a structural reduction, but underscore this reality, which allows the construction of varied meanings the same text. |
URI : | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4484 |
Aparece en las colecciones: | Letras - Bacharelado |
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