Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2413
Título : Decolonialidade de gênero como método epistêmico para a desconstrução do patriarcado nas normas laborais brasileiras.
Autor : Couto, Tainá Dias
metadata.dc.contributor.advisor: Pereira, Flávia Souza Máximo
metadata.dc.contributor.referee: Lisbôa, Natália de Souza
Arão, Clara Ribeiro
Pereira, Flávia Souza Máximo
Palabras clave : Direito do Trabalho
Decolonialidade de gênero
Consolidação das Leis do Trabalho
Trabalho da mulher
Fecha de publicación : 2019
Citación : COUTO, Tainá Dias. Decolonialidade de gênero como método epistêmico para a desconstrução do patriarcado nas normas laborais brasileiras. 2019. 49 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.
Resumen : O Direito do Trabalho brasileiro apresenta diferenciações baseadas em gênero pautadas em um patriarcado intrínseco normativo, provocando desigualdade de oportunidades no mercado de trabalho, que, no entanto, são naturalizadas. A invisibilidade do patriarcalismo nas normas laborais brasileiras, especialmente naquelas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), exige um giro epistêmico, motivo pelo qual esta pesquisa teórica se filia às teorias decoloniais, sob a vertente jurídico-sociológica. A decolonialidade de gênero consiste na desconstrução de conceitos apresentados como naturais desde a colonização, mas que, na verdade, inserem como universal a categoria dominante das relações sociolaborais, herdadas de um padrão histórico de poder na modernidade: o homem branco, heterossexual, cisgênero, europeu. Nesse sentido, pretende-se utilizar este método epistêmico como instrumento para a desconstrução do patriarcado intrínseco nas normas da CLT sobre a proteção do trabalho da mulher, especialmente no tocante à licença-maternidade, ao limite de carregamento de peso e o aborto não-criminoso.
metadata.dc.description.abstracten: El Derecho del Trabajo brasileño presenta diferenciaciones basadas en género pautadas en un patriarcado intrínseco normativo, provocando desigualdad de oportunidades en el mercado de trabajo, que, sin embargo, son naturalizadas. La invisibilidad del patriarcalismo en las normas laborales brasileñas, especialmente en aquellas contenidas en la Consolidación de las Leyes del Trabajo (CLT), exige un giro epistémico, motivo por el cual esta investigación teórica se afilia a las teorías decoloniales, bajo la vertiente jurídico-sociológica. La decolonialidad de género consiste en la deconstrucción de conceptos presentados como naturales desde la colonización, pero que, en realidad, inserta como universal la categoría dominante de las relaciones sociolaborales, heredadas de un patrón histórico de poder en la modernidad: el hombre blanco, heterosexual, cisgenero, europeo. En este sentido, se pretende utilizar este método epistémico como instrumento para la deconstrucción del patriarcado intrínseco en las normas de la CLT sobre la protección del trabajo de la mujer, especialmente en lo que se refiere a la licencia de maternidade, al límite de carga de peso y al aborto no criminoso.
URI : http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2413
Aparece en las colecciones: Direito

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
MONOGRAFIA_DecolonialidadeGêneroMétodo.pdf2,61 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.