Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8022
Título : | A função humanizadora da literatura : diário, memória e identidade em Azul e Dura. |
Autor : | Gonçalves, Vitória |
metadata.dc.contributor.advisor: | Gama, Mônica Fernanda Rodrigues |
metadata.dc.contributor.referee: | Gonçalves, Dayane de Oliveira Oliveira, Laís Maria de Gama, Mônica Fernanda Rodrigues |
Palabras clave : | Literatura Diário Identidade Autobiografia Memória |
Fecha de publicación : | 2025 |
Citación : | GONÇALVES, Vitória. A função humanizadora da literatura: diário, memória e identidade em Azul e Dura. 2025. 29 f. Monografia (Graduação em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2025. |
Resumen : | Esta pesquisa tem como objetivo fazer uma investigação sobre a relação entre Literatura, Memória e Identidade, a partir da prática diarística e com foco na obra Azul e dura (2002), de Beatriz Bracher. Os fundamentos teóricos encontram-se, sobretudo, em Antônio Candido (2004), Lejeune (2008) e Artières (1998), cujos pressupostos perpassam a função humanizadora da literatura, a autobiografia e o diário, bem como a prática de arquivamento da vida. A pesquisa aborda o diário como um espaço de arquivamento pessoal, fundamental para o processo de construção e reconstrução da identidade. A partir da trajetória de Mariana, protagonista do romance, que revisita suas anotações e memórias após um acidente que desencadeia uma crise identitária, o presente trabalho realiza uma análise de como o diário atua como uma ferramenta de auto análise e (re)construção subjetiva. Ao refletir sobre a relação entre escrita, memória e identidade, o estudo busca, ainda, compreender a literatura e o diário como meios transformadores para o ser humano. Metodologicamente, esta pesquisa exploratória e explicativa foi constituída por meio da pesquisa bibliográfica. Os resultados indicam que a prática diarística contribui para o desenvolvimento pessoal e emocional, e para o entendimento da literatura como parte de um processo ativo e transformador na vida dos sujeitos. |
metadata.dc.description.abstracten: | This study aims to investigate the relationship between Literature, Memory, and Identity through the practice of diary writing, with a particular focus on Azul e dura (2002) by Beatriz Bracher. The theoretical framework is primarily based on the works of Antônio Candido (2004), Lejeune (2008), and Artières (1998), whose perspectives encompass the humanizing function of literature, autobiography, diary writing, and the archival practice of life narratives. The research explores the diary as a space for personal archiving, essential to the process of identity construction and reconstruction. Through the journey of Mariana, the novel’s protagonist, who revisits her notes and memories following an accident that triggers an identity crisis, this study analyzes how the diary functions as a tool for self-analysis and subjective (re)construction. By reflecting on the interrelation between writing, memory, and identity, the research also seeks to understand literature and diary writing as transformative instruments for the human experience. Methodologically, this exploratory and explanatory study was conducted through bibliographic research. The findings indicate that diary writing contributes to personal and emotional development and reinforces the understanding of literature as an active and transformative process in individuals' lives. |
URI : | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8022 |
metadata.dc.rights.license: | Este trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1). |
Aparece en las colecciones: | Letras - Licenciatura |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
MONOGRAFIA_FunçãoHumanizadoraLiteratura.pdf | 612,47 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.