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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7770
Title: | Avaliação físico-química em extratos aquosos de própolis verde. |
Authors: | Brito, Eliza Conceição de Mendes, Débora dos Santos |
metadata.dc.contributor.advisor: | Brumano, Maria Helena Nasser |
metadata.dc.contributor.referee: | Cunha, Luciana Rodrigues da Oliveira, Brígida D' Ávila Figueiredo, Sônia Maria de Gama, Bruno Elias Pereira Nogueira da Brumano, Maria Helena Nasser |
Keywords: | Própolis Compostos bioativos Antioxidante |
Issue Date: | 2025 |
Citation: | BRITO, Eliza Conceição de; MENDES, Débora dos Santos. Avaliação físico-química em extratos aquosos de própolis verde. 2025. 33 f. Monografia (Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025. |
Abstract: | Própolis tem sido largamente empregada como suplemento alimentar por ser fonte de compostos bioativos o que contribui de forma positiva para a saúde do consumidor; e, devido a isso, a oferta desses produtos no mercado tem aumentado nos últimos anos. O objetivo desse estudo foi avaliar e comparar os teores de compostos bioativos (fenólicos e flavonoides totais) bem como a capacidade antioxidante em oito extratos aquosos de própolis verde comercial (P1 a P8) e em três lotes distintos, para teores de compostos bioativos. Verificou-se também a estabilidade dos compostos bioativos em apenas um lote de cada extrato após abertos e mantidos por até 30 e 60 dias, sob refrigeração, uma vez que na maioria dos rótulos não aparece a forma de armazenamento. A escolha dos produtos foi direcionada para a própolis com origem nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Foram avaliados os teores de compostos fenólicos (FT) e flavonoides totais (FLT), além da capacidade antioxidante pelos métodos ABTS, DPPH e FRAP. Houve diferença significativa (p≤0,05) nos teores de compostos bioativos e na capacidade antioxidante entre os extratos, e entre os lotes, para compostos bioativos. A maior discrepância entre lotes ocorreu para a amostra P5 com variações de 65% para teores de fenólicos e 57% para flavonoides. Após 60 dias de armazenamento, houve queda de até 27% nos teores de compostos fenólicos e de até 15% após 30 dias para flavonoides, dependendo da amostra. Foram também observadas diferenças no aspecto físico (cor e aparência) desses extratos. As variações encontradas nos produtos disponíveis no mercado permitem concluir que os benefícios da suplementação, esperados pelo consumidor, estarão comprometidos, e que há necessidade de divulgar procedimentos padronizados de extração da própolis, principalmente para os pequenos produtores que também estão inseridos nesse mercado. Recomenda-se ainda, a informação no rótulo de como armazenar esses extratos durante o prazo de validade. |
metadata.dc.description.abstracten: | Propolis has been widely used as a dietary supplement because it is a source of bioactive compounds that contribute positively to consumer health; and because of this, the supply of these products in the market has increased in recent years. The objective of this study was to evaluate and compare the levels of bioactive compounds (total phenolics and flavonoids) as well as the antioxidant capacity in eight aqueous extracts of commercial green propolis (P1 to P8) and in three different batches for levels of bioactive compounds. The stability of the bioactive compounds in only one batch of each extract was also verified after opening and keeping for up to 30 and 60 days, under refrigeration, since most labels do not indicate the storage method. The choice of products was directed to propolis originating in the states of Minas Gerais and São Paulo. The levels of phenolic compounds (FT) and total flavonoids (FLT) were evaluated, in addition to the antioxidant capacity by the ABTS, DPPH and FRAP methods. There was a significant difference (p≤0.05) in the levels of bioactive compounds and in the antioxidant capacity between the extracts and between batches of samples, for bioactive compounds. Variations of up to 55% for phenolic levels and 58% for flavonoids were observed between the batches. After 60 days of storage, there was a drop of up to 27% in the levels of phenolic compounds and of up to 15% after 30 days for flavonoids, depending on the sample. Differences in the physical aspect (color and appearance) of these extracts were also observed. The variations found in the products available on the market allow us to conclude that the benefits of supplementation, expected by the consumer, will be compromised, and that there is a need to disclose standardized procedures for extracting propolis, especially for small producers who are also part of this market. It is also recommended that information on the label on how to store these extracts during the expiration date be included. |
URI: | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7770 |
Appears in Collections: | Ciência e Tecnologia de Alimentos |
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