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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorBatista, Michelle Jennifer Pereira de Azevedopt_BR
dc.contributor.advisorFidélis, Priscila Cardosopt_BR
dc.contributor.authorAugusto, Adrisda Alexandra Pereira-
dc.date.accessioned2025-04-16T15:43:14Z-
dc.date.available2025-04-16T15:43:14Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationAUGUSTO, Adrisda Alexandra. Isolado proteico de grão-de-bico (Cicer arietinum L.) como possível substituinte de proteína animal. 2025. 36 f. Monografia (Graduação em Ciências e Tecnologia de Alimentos) - Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7720-
dc.description.abstractA criação de produtos à base de matérias-primas vegetais está em alta, impulsionada por vegetarianos e consumidores que visam uma alimentação mais saudável e sustentável. No entanto, substituir ingredientes como leite e ovo é um desafio para a indústria alimentícia. Cereais e leguminosas, especialmente estas, possuem proteínas funcionais variadas, cuja extração influencia suas respectivas propriedades. Algumas formam espumas ou emulsões mais eficazmente, garantindo produtos mais estáveis e versáteis. Este trabalho teve como objetivo comparar duas formas de extração de proteínas a partir de isolado proteico de grão-de-bico. Foram avaliadas a extração ácida seguida de centrifugação e extração ácida salina. Os extratos foram caracterizados quanto a suas propriedades funcionais, isto é, propriedades de formação de espuma e de emulsão. Os resultados das extrações utilizadas nas análises mostraram-se eficazes para extração da proteína do grão-de-bico, os dados sugerem que a extração salina apresenta maior eficiência e maior rendimento com níveis superiores de proteína recuperada. O percentual de proteína para extração ácida salina foi de 0,376% m/m, enquanto para extração ácida, 0,239% m/m. As propriedades funcionais do isolado proteico apontaram que a presença de sal favorece o processo de formação e estabilidade de espuma, e também as massas maiores contribuíram para este fato. Para capacidade de emulsão (EC), a massa inicial igual a 0,5 g obteve melhores resultados, ultrapassando os 80% indicados pela literatura. Em relação ao pH, a alcalinidade mostrou contribuir para a capacidade de formação de emulsão. Desta maneira, esses resultados indicaram a possibilidade de utilização dos isolados proteicos em formulações de produtos à base de plantas. O estudo da utilização desses grãos e suas proteínas pode colaborar como opção de uso e agregação de valor a essas matérias-primas, além de atender a demanda dos consumidores por produtos à base de plantas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectProteínaspt_BR
dc.subjectEmulsificantespt_BR
dc.subjectSolução salinapt_BR
dc.subjectVegetarianospt_BR
dc.subjectProdutos vegetaispt_BR
dc.titleIsolado proteico de grão-de-bico (Cicer arietinum L.) como possível substituinte de proteína animal.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeAlves, Sílvio Jackson Felixpt_BR
dc.contributor.refereeCâmara, Pãmella Fronzapt_BR
dc.contributor.refereeBatista, Michelle Jennifer Pereira de Azevedopt_BR
dc.description.abstractenThe development of plant-based products is on the rise, boosted by vegetarians and consumers seeking a healthier and more sustainable diet. However, replacing ingredients such as milk and eggs is a challenge for the food industry. Cereals and legumes, especially the latter, contain diverse functional proteins, whose extraction influences their respective properties. Some form foams or emulsions more effectively, ensuring more stable and versatile products. This study aims to compare two methods of protein extraction from chickpea protein isolate. Acid extraction followed by centrifugation and saline acid extraction were evaluated. The extracts were characterized based on their functional properties, namely foam and emulsion formation. The extraction methods used in the analyses were effective for extracting chickpea protein, with saline extraction showing greater efficiency and yield, achieving higher levels of recovered protein. The protein percentage for saline acid extraction was 0.376% m/m, whereas for acid extraction, it was 0.239% m/m. The functional properties of the protein isolate indicated that the presence of salt favored the foam formation and stability process, with higher masses also contributing to this effect. Regarding emulsifying capacity (EC), the initial mass of 0.5 g achieved better results, surpassing the 80% threshold indicated by the literature. In terms of pH, alkalinity contributed to the emulsification capacity. These results suggest the potential use of protein isolates in plant-based product formulations. Studying the utilization of these grains and their proteins may provide an alternative for adding value to these raw materials while meeting consumer demand for plant-based products.pt_BR
dc.contributor.authorID20.1.7083pt_BR
Aparece en las colecciones: Ciência e Tecnologia de Alimentos

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