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Título: Quartzito Moeda e sua relação com o ensaio de flexão.
Autor(es): Pires, Og Jacy Caboaçu
Orientador(es): Graça, Leonardo Martins
Membros da banca: Graça, Leonardo Martins
Cipriano, Ricardo Augusto Scholz
Silva, Gilberto Henrique Tavares Álvares da
Palavras-chave: Mineralogia
Formação Moeda
Quadrilátero Ferrífero - MG
Data do documento: 2017
Referência: PIRES, Og Jacy Caboaçu. Quartzito Moeda e sua relação com o ensaio de flexão. 2017. 35 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.
Resumo: O presente trabalho investigou as diferenças entre as porções flexível e rígida do quartzito da Formação Moeda, inserido no contexto geológico do Quadrilátero Ferrífero. Foi caracterizada a mineralogia, os contornos lineares dos grãos de quartzo e a resistência a flexão. Para aquisição de dados composicionais e dos contatos lineares entre os grãos de quartzo, foram elaborados mosaicos a partir de imagens obtidas ao microscópio óptico nas seções ZY e ZX. Para a caracterização do comportamento flexível da rocha foi aplicado o ensaio de flexão por carregamento em três pontos. Na literatura, a flexibilidade desta rocha foi atribuída a uma resposta à dissolução química nas bordas dos grãos de quartzo. Além do mais, particularidades inerentes a este tipo de rocha são relacionadas à orientações preferenciais das fases minerais bem como as demais características ligadas a morfologia dos grãos. Com intuito de investigar as propriedades que induzem a flexão nos quartzitos de Ouro Preto, foram caracterizadas amostras orientadas para as porções flexível e rígida. Foi usado um microscópio óptico e uma prensa hidráulica na coleta de dados sobre a flexibilidade das amostras. As informações adquiridas por meio da microscopia óptica mostraram a ocorrência de espaços entre os limites dos grãos de quartzo e aumento da quantidade de grãos mais finos em discordância com a composição modal na porção flexível. Além disso, foi observado também a orientação dos contatos lineares para as duas porções, flexível e rígida. Os ensaios de flexão constataram que a amostra flexível resiste até a ruptura, um tempo muito superior em comparação a amostra rígida sob condições de operação do teste iguais.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/720
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