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dc.contributor.advisorSouza, Iara Antunes dept_BR
dc.contributor.authorNascimento, Marcella-
dc.date.accessioned2024-10-31T21:18:21Z-
dc.date.available2024-10-31T21:18:21Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Marcella. Coparentalidade: os efeitos jurídicos do contrato de geração de filhos/as no ordenamento brasileiro. 2024. 83 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7183-
dc.description.abstractA presente monografia tem como objetivo entender como a Coparentalidade, nova forma de organização familiar em nosso ordenamento pátrio, onde duas pessoas têm como finalidade compartilhar a maternidade e a paternidade de uma criança, sem que se estabeleça uma conjugalidade, impacta e cria efeitos jurídicos no ordenamento jurídico brasileiro. A pesquisa parte da concepção de que essa nova estrutura familiar ainda carece de regulamentação expressa, mas possui seu amparo jurídico no contrato de geração de filhos/as, sendo que a presente monografia investigará sua possibilidade e legalidade. Dessa forma, o trabalho apresentará as transformações da entidade familiar ao longo do tempo até a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que reconheceu a família como base da sociedade, concedendo-lhe proteção especial e destacando sobre os princípios que possibilitam o reconhecimento da coparentalidade como uma entidade familiar. Ademais, com base no conceito de coparentalidade e o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), na Constituição da República e no Código Civil, o trabalho busca compreender como se dão os direitos e deveres dos pais nesse contexto, sempre considerando o melhor interesse da criança. Para isso, foi utilizado como marco teórico a teoria do juiz Vitor Frederico Kümpel e da advogada Ana Laura Pongeluppi (2017), segundo a qual a coparentalidade é defendida através de um contrato de geração de filhos/as, que gera no ordenamento brasileiro efeitos jurídicos semelhantes aos de casais separados, divorciados ou solteiros, em relação à guarda compartilhada, responsabilidade financeira, convivência familiar, entre outros. A hipótese é de que, apesar de se tratar de um tema relativamente recente que ainda não possui no ordenamento jurídico pátrio legislação específica correspondente, aqueles que optem pela coparentalidade não ficam legalmente desamparados devido aos contratos de geração de filhos/as, que geram efeitos jurídicos semelhantes aos já conhecidos no Direito de Família. Para a realização da pesquisa, o método utilizado foi o teórico-dogmático, desenvolvido através da revisão da literatura e análise de leis e decretos relacionados com o tema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCoparentalidadept_BR
dc.subjectContrato de geração de filhos/aspt_BR
dc.subjectDireito de famíliapt_BR
dc.subjectEfeitos jurídicospt_BR
dc.subjectMelhor interesse da criança e do adolescentept_BR
dc.titleCoparentalidade : os efeitos jurídicos do contrato de geração de filhos/as no ordenamento brasileiro.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeSouza, Iara Antunes dept_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia de Souza Máximopt_BR
dc.contributor.refereeSantos, Bruna Rafaela Diaspt_BR
dc.description.abstractenThis monograph aims to understand how Coparenting, a new form of family organization in our national legal system, where two people have the purpose of sharing the motherhood and fatherhood of a child, without establishing a conjugal relationship, impacts and creates legal effects in the Brazilian legal system. The research is based on the concept that this new family structure still lacks express regulation, but has its legal support in the contract for the generation of children, and this monograph will investigate its possibility and legality. Thus, the work will present the transformations of the family entity over time until the Constitution of the Federative Republic of Brazil of 1988, which recognized the family as the basis of society, granting it special protection and highlighting the principles that allow the recognition of coparenting as a family entity. Furthermore, based on the concept of coparenting and the provisions of the Child and Adolescent Statute (Law 8,069/90), the Constitution of the Republic and the Civil Code, the work seeks to understand how the rights and duties of parents are exercised in this context, always considering the best interests of the child. To this end, the theory of Judge Vitor Frederico Kümpel and attorney Ana Laura Pongeluppi (2017) was used as a theoretical framework, according to which coparenting is defended through a childbearing contract, which generates legal effects in the Brazilian legal system similar to those of separated, divorced or single couples, in relation to shared custody, financial responsibility, family life, among others. The hypothesis is that, despite being a relatively recent topic that does not yet have specific corresponding legislation in the Brazilian legal system, those who opt for coparenting are not legally helpless due to childbearing contracts, which generate legal effects similar to those already known in Family Law. To carry out the research, the method used was theoretical-dogmatic, developed through a literature review and analysis of laws and decrees related to the topic.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.6044pt_BR
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