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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.authorCandido, Thais Oliveira-
dc.date.accessioned2024-10-25T11:30:48Z-
dc.date.available2024-10-25T11:30:48Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationCANDIDO,Thais Oliveira. Quem trabalha na ONU? Uma análise decolonial da divisão sexual-racial do trabalho na instituição. 2024. 44 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7131-
dc.description.abstractEste trabalho realiza uma análise decolonial da divisão sexual e racial do trabalho na Organização das Nações Unidas (ONU), abordando como as dinâmicas de poder herdadas do colonialismo ainda moldam as relações laborais dentro da instituição. Apesar dos esforços da ONU para promover a igualdade de gênero e raça, a pesquisa evidencia que as mulheres, especialmente as de grupos racializados, continuam sub-representadas em cargos de liderança. A partir de uma perspectiva jurídico-sociológica, o estudo examina dados sobre a composição de funcionários da ONU, identificando barreiras estruturais e culturais que impedem a ascensão de minorias e mulheres a posições de decisão. Conclui-se que, para alcançar uma verdadeira equidade, a ONU precisa adotar medidas mais robustas, como políticas de ação afirmativa e a coleta de dados desagregados por raça e gênero, além de criar mecanismos de monitoramento contínuo. Somente por meio da desconstrução das hierarquias coloniais será possível alcançar uma instituição mais inclusiva e diversa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDivisão sexual do trabalhopt_BR
dc.subjectOrganização das Nações Unidaspt_BR
dc.subjectDivisão racial do trabalhopt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectIgualdade de gêneropt_BR
dc.titleQuem trabalha na ONU? Uma análise decolonial da divisão sexual-racial do trabalho na instituição.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCarmo, Laís Fonsecapt_BR
dc.contributor.refereeSchettini, Beatrizpt_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.description.abstractenThis study provides a decolonial analysis of the sexual and racial division of labor within the United Nations (UN), exploring how power dynamics inherited from colonialism continue to shape labor relations within the institution. Despite the UN's efforts to promote gender and racial equality, the research shows that women, particularly those from racialized groups, remain underrepresented in leadership positions. From a socio-legal perspective, the study examines data on the composition of UN staff, identifying structural and cultural barriers that prevent minorities and women from rising to decision-making positions. The conclusion suggests that the UN must adopt more robust measures, such as affirmative action policies and the collection of disaggregated data by race and gender, along with the creation of continuous monitoring mechanisms. Only through the deconstruction of colonial hierarchies will it be possible to achieve a more inclusive and diverse institution.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.6084pt_BR
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