Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6684
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCosta, André de Abreupt_BR
dc.contributor.authorMendes, Maria Clara Gomes-
dc.date.accessioned2024-03-14T14:22:29Z-
dc.date.available2024-03-14T14:22:29Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationMENDES, Maria Clara Gomes. Criminalização dos movimentos sociais no campo: uma análise, pela criminologia crítica, do discurso de Ronaldo Caiado na CPI do MST, em maio de 2023. 2024. 39 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6684-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar o discurso pró criminalização do MST, utilizando o depoimento dado por Ronaldo Caiado na CPI do MST em 2023, por meio da concepção da Criminologia Crítica dos processos de criminalização. A pesquisa parte do entendimento da questão agrária e de como a matéria é conduzida politicamente. Demonstrando como se deu a formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e quais são suas ações, o trabalho busca identificar a origem dos conflitos de terra e como a partir dele, propostas de criminalização são frequentes na política brasileira. Para isso, foi utilizado como marco teórico a obra “A Criminologia Radical” de Juarez Cirino dos Santos, que desenvolve o conceito de criminologia crítica e define como crime é uma construção social usada pela classe dominante como controle social de modo a manter sua posição social. Para verificar a hipótese de que as políticas neoliberais, defensoras do interesse do agronegócio discursam pela pró criminalização do MST atribuindo ao movimento condutas já tipificadas, de modo a estereotipar o movimento, foi analisada a audiência pública da CPI do MST que teve Ronaldo Caiado como convidado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriminalizaçãopt_BR
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.subjectMovimento dos trabalhadores rurais sem terra - MSTpt_BR
dc.titleCriminalização dos movimentos sociais no campo : uma análise, pela criminologia crítica, do discurso de Ronaldo Caiado na CPI do MST, em maio de 2023.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCosta, André de Abreupt_BR
dc.contributor.refereeMatos, Federico Nunes dept_BR
dc.contributor.refereeAraújo, Laura Vieira Silvapt_BR
dc.description.abstractenThe present study aims to analyze the pro-criminalization discourse of the MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), using the testimony given by Ronaldo Caiado at the MST Congressional Inquiry (CPI) in 2023, through the analysis conducted by Critical Criminology of the processes of criminalization. The research starts from an understanding of agrarian issues and how the subject is politically handled. Demonstrating the formation of the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra and its actions, the study seeks to identify the origin of land conflicts and how, from these conflicts, proposals for criminalization frequently emerge in Brazilian politics. For this purpose, the theoretical framework used is Juarez Cirino dos Santos' work "Radical Criminology," which develops the concept of critical criminology and defines crime as a social construct used by the dominant class for social control to maintain their social position. To test the hypothesis that neoliberal policies, advocates for agribusiness interests, advocate for the pro-criminalization of the MST by attributing already criminalized behaviors to the movement in order to stereotype it, the public hearing of the MST’s CPI with Ronaldo Caiado as a guest was analyzed.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.1997pt_BR
Aparece en las colecciones: Direito

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
MONOGRAFIA_CriminalizaçãoMovimentosSociais.pdf739,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.