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Título: Capitalismo, relações sociais e ocupacionais das mulheres : uma análise sobre os impactos da pandemia para as mulheres.
Autor(es): Silva, Tamires Camila da
Orientador(es): Souza, Alessandra Ribeiro de
Membros da banca: Souza, Alessandra Ribeiro de
Reis, Marina Rodrigues Corrêa dos
Carmo, Roberto Coelho do
Palavras-chave: Capitalismo
Doenças transmissíveis
Mulheres - emprego
Saúde pública
Data do documento: 2023
Referência: SILVA, Tamires Camila da. Capitalismo, relações sociais e ocupacionais das mulheres : uma análise sobre os impactos da pandemia para as mulheres. 2023. 64 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Ciência Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2023.
Resumo: A pesquisa realizada compreende em abrangência a análise sobre a realidade social brasileira enfrentada pelas mulheres nos diferentes espaços ocupacionais, em relação a óptica do enfrentamento a pandemia da COVID-19. Neste cenário, foi imprescindível a abordagem histórica social da situação de dependência da América Latina e suas circunstâncias geracionais trazidas sobre o conceito do patriarcado adquirido pelo modo de reprodução capitalista. O objetivo central foi reunir dados para explicar a realidade contemporânea que atinge diversos segmentos ocupacionais para o gênero feminino, compactuados com as influências sociais, econômicas e políticas. Para a metodologia dessas análises foi utilizado o materialismo dialético da teoria social de Karl Marx, a fim de compreender os processos de trabalho da sociedade capitalista dentro da categoria de classe. E, também, abrangendo categorias como raça e gênero. O processo se deu a partir da análise em quinze textos extraídos pela base de dados do Scielo, trazendo dados sobre a realidade do cotidiano das mulheres em diversos segmentos de grupos de mulheres. O resultado foi obtido, através das informações reunidas afirmaram portanto, a debilidade governamental durante a pandemia. Demonstrando o enfraquecimento de setores como, saúde, educação, alimentação, habitação e ciência. Todos fatores contribuíram significativamente para o agravamento de situações como disparidade salarial, sobrecarga de trabalho e ocupações, assédios, violências, invisibilidade e exclusão social. Portanto, a inflexibilidade do acesso, manutenção e fiscalização das políticas públicas contribuíram como propulsores prejudiciais à saúde mental e bem estar das mulheres.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5670
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