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Título: A imaginação da criança como patrimônio.
Autor(es): Chalita, Cibele Di Paula Alves
Orientador(es): Soares, Ivanete Bernardino
Membros da banca: Santos, Erisvaldo Pereira dos
Soares, Ivanete Bernardino
Palavras-chave: Imaginação
Infância
Patrimônio imaterial
Data do documento: 2022
Referência: CHALITA, Cibele Di Paula Alves. A imaginação da criança como patrimônio. 2022. 28 f. Monografia (Graduação em Pedagogia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2022.
Resumo: O presente artigo tem como objetivo central o estudo da imaginação da criança, a partir dos conceitos de “patrimônio imaterial” (UNESCO, 2006; BRASIL, 2016; RODRIGUES, 2012; CRIPPA, 2011, SOUZA, 2011; PELEGRINI, 2008; FUNARI, 2008) e de “inútil”, presente na poética de Manoel de Barros. A ideia é conceituar a imaginação materializada em práticas diversas da criança em suas manifestações expressivas, de forma a caracterizá-la como um patrimônio imaterial. Considerando a lógica do produtivismo funcional, segundo a qual tudo o que é inútil se descarta, teceremos reflexões sobre o processo educacional escolar, sobre a dinâmica da pós-modernidade e sobre a centralidade da visão de sociedade construída por e para adultos, visão que inclui o descarte de boa parte da produção simbólica infantil. Em termos metodológicos, a pesquisa tem natureza predominantemente bibliográfica. Por fim, acreditamos que qualificar a imaginação da criança como um patrimônio imaterial corrobora para a construção de novas narrativas e concepções sobre a criança e as “miudezas inúteis” que ela cria, co-cria e imagina.
Resumo em outra língua: The central objective of this article is to study the child's imagination, based on the concepts of "intangible heritage” (UNESCO, 2006; BRASIL, 2016; RODRIGUES, 2012; CRIPPA, 2011; SOUZA, 2011; PELEGRINI, 2008; FUNARI, 2008) and "useless", present in Manoel de Barros' poetics. The idea is to conceptualize the imagination materialized in diverse practices of the child in its expressive manifestations, in order to characterize it as an intangible heritage. Considering the logic of functional productivism, according to which everything that is useless is discarded, we will reflect on the school educational process, on the dynamics of modernity, and on the centrality of the vision of society built by and for adults, a vision that includes the discarding of much of the symbolic production of children. In methodological terms, the research is predominantly bibliographical in nature. Finally, we believe that qualifying children's imagination as an intangible heritage corroborates the construction of new narratives and conceptions about children and the "useless offal" that they create, co-create and imagine.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4881
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