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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, André de Abreupt_BR
dc.contributor.authorGomes, Iara Aguiar-
dc.date.accessioned2022-11-08T14:59:27Z-
dc.date.available2022-11-08T14:59:27Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Iara Aguiar. A subordinação da Polícia Militar às Forças Armadas: a militarização explica uma gramática de guerra vinculada à polícia que mais mata, ser a que mais morre? 2022. 39 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4741-
dc.description.abstractO trabalho apresenta pontos decisivos para compreender a violência brutal que assola o Brasil: seja a praticada pelos agentes de segurança pública por um viés pautado no racismo estrutural, seja a que estes são vítimas ao representar as polícias militarizadas. A exposição perpassa a exemplificação de um direito penal do inimigo utilizada pelos policiais na busca de um sujeito, demonstrando que a subordinação às Forças Armadas pós Golpe Militar de 1964 é a maior causadora de uma estrutura militarizada e despreparada para atuar na segurança pública. Percebe-se que, na atualidade, a maior parte dos profissionais atuantes nesse setor são excluídos dos debates, sendo incabível um debate pautado nas ideias reformistas que a Polícia Militar necessita, ao passo que o descumprimento dos direitos humanos por parte das polícias leva a seu desprestígio, bem como, seu enfraquecimento perante a sociedade, conduzindo a um fortalecimento do crime. Logo, a seletividade penal utilizada, demonstra pelas mortes de agentes e abordados ocasionadas em ações policiais que as vidas não têm o mesmo valor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMilitarizaçãopt_BR
dc.subjectDireito Penalpt_BR
dc.subjectLetalidade policialpt_BR
dc.subjectPolícia Militarpt_BR
dc.titleA subordinação da Polícia Militar às Forças Armadas : a militarização explica uma gramática de guerra vinculada à polícia que mais mata, ser a que mais morre?pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCosta, André de Abreupt_BR
dc.contributor.refereeSoares, Igor Alves Nobertopt_BR
dc.contributor.refereeDantas, José Rafael Diaspt_BR
dc.contributor.refereeAlmeida, Claudio Daniel Fonseca dept_BR
dc.description.abstractenThis article presents decisives points to understand brutal violence that plagues Brazil: whether that is practiced by public security agents based on structural racism, or that they are victims when representing the militarized police. The exposition goes through the exemplification of a criminal law of the enemy used by the police in the search of a subject, demonstrating that the subordination of the Armed Forces after the Military Coup in 1964 is the biggest cause of a military structure and unprepared to act in public security. It is notice that, nowadays, the most part of the professionals in the area are excluded from the debates, and a debate based on the reformist ideas that the Military Police needs, while the non-compliance of the humans rights by the police leads to their prestige, as well as its weakening before society, leading to a grown up strength of crime. Therefore, the criminal selectivity used, demonstrated by the death of agent’s and approached the cause in the police action that lives doesn’t have the same value.pt_BR
dc.contributor.authorID16.2.9341pt_BR
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