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Título: Potencial do mel de aroeira como conservante de alimentos : atividades antioxidante e antibacteriana.
Autor(es): Madeira, João Vitor
Orientador(es): Vieira, Paula Melo de Abreu
Amparo, Tatiane Roquete
Membros da banca: Vieira, Paula Melo de Abreu
Amparo, Tatiane Roquete
Seibert, Janaína Brandão
Santos, Eleonice Moreira
Palavras-chave: Alimentos
Alimentos - conservação
Alimentos - antioxidantes
Data do documento: 2021
Referência: MADEIRA, João Vitor. Potencial do mel de aroeira como conservante de alimentos: atividades antioxidante e antibacteriana. 2021. 33 f. Monografia (Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.
Resumo: Para minimizar ou retardar a deterioração dos alimentos utiliza-se conservantes alimentares químicos, mas isso vem trazendo grandes preocupações uma vez que o uso excessivo pode causar danos a saúde humana. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial do mel de aroeira, silvestre e assa-peixe como uso para conservante natural de alimentos. Para isso, foram avaliados o teor de compostos fenólicos totais pelo método de Folin-Ciocauteu, com modificações, a atividade antibacteriana frente a bactérias de interesse alimentar pelo método de microdiluição em caldo, e a atividade antioxidante pela capacidade dos méis de sequestrar radicais livres usando ensaio DPPH• (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). Constatou-se que o mel de aroeira tem uma baixa atividade antioxidante comparado aos méis de outras floradas e a valores relatados em literatura. Por outro lado, observou-se que o mesmo foi o único a inibir o crescimento de S. typhi, E. coli e S. aureus na maior concentração testada (25%). Os resultados deste presente estudo indicam baixo potencial do mel de aroeira como conservante de alimentos, devido a seu fraco efeito antioxidante e antibacteriano. Entretanto, deve-se ressaltar a necessidade de estudos complementares para verificar a atividade em alimentos.
Resumo em outra língua: To minimize or delay the deterioration of food, chemical food preservatives are used, but this has brought great concerns since excessive use can cause damage to human health. Thus, this work aimed to evaluate the potential of mastic honey, wild and assa-peixe as a natural food preservative. For this, the content of total phenolic compounds were evaluated by the Folin-Ciocauteu method, with modifications, the antibacterial activity against bacteria of food interest by the microdilution broth method, and the antioxidant activity by the ability of honey to sequester free radicals using DPPH- (2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl) assay. It was found that the mastic honey has a low antioxidant activity compared to honeys from other flowers and to values reported in literature. On the other hand, it was observed that it was the only honey to inhibit the growth of S. typhi, E. coli and S. aureus at the highest concentration tested (25%). The results of this study indicate low potential of mastic honey as a food preservative, due to its weak antioxidant and antibacterial effect. However, it should be emphasized the need for further studies to verify the activity in foods.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3965
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