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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.advisorGervásio, Ana Laura Marquespt_BR
dc.contributor.authorLopes, Lauren Miranda de Freitas-
dc.date.accessioned2021-09-28T23:31:09Z-
dc.date.available2021-09-28T23:31:09Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationLOPES, Lauren Miranda de Freitas. A perpetuação da discriminação de gênero na gig-economy. 2021. 34 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3473-
dc.description.abstractEsta pesquisa jurídico-teórica visa investigar se o padrão de discriminação de gênero perpetuado pela divisão sexual do trabalho permanece na gig-economy. A gig-economy modificou a morfologia das relações laborais, inserindo formas de contratação precárias de serviços sob demanda, mediadas por algoritmos, seja por meio de aplicativos ou plataformas online. Neste novo cenário, proteger o trabalhador e resguardar seus direitos tornou-se um desafio para o Direito do Trabalho, uma vez que os riscos do empreendimento são transferidos ao trabalhador, que é contratado como autônomo, mas não tem controle do próprio labor, dependendo de feedback e avaliações de usuários do serviço para poder permanecer na atividade. Além da precarização das relações laborais, questiona-se se a gig-economy mantém a divisão sexual do trabalho, sob uma perspectiva interseccional. Dessa maneira, pretende-se realizar uma reflexão jurídico-sociológica acerca das relações de trabalho que estão em processo de transformação diante das novas tecnologias, mas que podem continuar a reproduzir discriminações de gênero.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho - precarizaçãopt_BR
dc.subjectIdentidade de gênero no ambiente de trabalhopt_BR
dc.titleA perpetuação da discriminação de gênero na gig-economy.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.refereeGervásio, Ana Laura Marquespt_BR
dc.contributor.refereeAlmeida, Juliana Evangelista dept_BR
dc.contributor.refereeLeite, Rafaela Fernandespt_BR
dc.description.abstractenThis legal-theoretical research aims to investigate whether the pattern of gender discrimination perpetuated by the sexual division of labor remains in the gig-economy. The gig-economy changed the morphology of labor relations, creating precarious forms of contracting on demand services, arbitrated by algorithms, either through applications or online platforms. In this new scenario, protecting workers and safeguarding their rights has become a challenge for Labor Law, since the risks of the enterprise are transferred to the worker, who is hired as a selfemployed person, but has no control over his own work, depending on feedback and ratings from users of the service to stay in business. In addition to the precariousness of labor relations, it is questioned whether gig-economy maintains the sexual division of labor from an intersectional perspective. Thus, it is intended to carry out a juridical-sociological reflection on labor relations that are in the process of transformation in the face of new technologies, but which can continue to reproduce gender discrimination.pt_BR
dc.contributor.authorID15.2.3317pt_BR
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