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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.advisorFaria, Márcia Fernanda Corrêapt_BR
dc.contributor.authorVasconcelos, Alycia Hamacek-
dc.date.accessioned2023-01-27T12:28:03Z-
dc.date.available2023-01-27T12:28:03Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Alycia Hamacek. Se nosso trabalho não vale, que produzam sem nós : o direito de greve feminista no trabalho reprodutivo gratuito. 2022. 42 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5104-
dc.description.abstractNo contexto da atual crise da reprodução social e da reestruturação produtiva no capitalismo contemporâneo, os conceitos modernos de trabalho e de classe trabalhadora passam a ser insuficientes para abarcar todo ser social que desprende sua força laboral no tempo, gerando valor. Por conseguinte, o conceito de direito de greve também se torna incompleto, por ter sido idealizado visando uma classe homogênea, fabril e masculina. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho acadêmico é debater a (in)existência de um direito de greve para um grupo específico de trabalhadoras, que sequer são reconhecidas como tal. O trabalho reprodutivo gratuito é traduzido a partir de uma noção de ajuda, afeto e dever feminino, e, mesmo sendo basilar para o âmbito produtivo, ainda é afastado do status jurídico de trabalho. Do mesmo modo, as greves feministas ocorridas no espaço reprodutivo não são reconhecidas como direito, apesar de essenciais para a ressignificação e ampliação do direito de greve.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectDireito de grevept_BR
dc.subjectTrabalho reprodutivopt_BR
dc.subjectGreves interseccionais feministaspt_BR
dc.titleSe nosso trabalho não vale, que produzam sem nós : o direito de greve feminista no trabalho reprodutivo gratuito.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.refereeFaria, Márcia Fernanda Corrêapt_BR
dc.contributor.refereeRibeiro, Tatiana de Souzapt_BR
dc.contributor.refereeCorraide, Marco Túliopt_BR
dc.description.abstractenIn the context of the current crisis of social reproduction and productive restructuring in contemporary capitalism, the modern concepts of work and the working class become insufficient to encompass every social being who spends his labor force in time generating value. Consequently, the concept of the right to strike also becomes incomplete, because it was conceived aiming at a homogeneous, male, factory class. In this sense, the objective of this academic work is to debate the (in)existence of a right to strike for a specific group of female workers, who are not even recognized as such. Free reproductive work is translated from a notion of help, affection, and feminine duty, and even though it is fundamental to the productive sphere, it is still kept away from the legal status of work. Likewise, the feminist strikes that take place in the reproductive space are not recognized as rights, despite being essential for the re-signification and expansion of the right to strike.pt_BR
dc.contributor.authorID17.2.6351pt_BR
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