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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.advisorGonçalves, Guilhermept_BR
dc.contributor.authorCarmo, Laís Fonseca-
dc.date.accessioned2023-01-02T15:43:17Z-
dc.date.available2023-01-02T15:43:17Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationCARMO, Laís Fonseca. Prosperidade na precariedade : precarização do trabalho na pandemia e práticas negras femininas de resistência. 2022. 47 f. Monografia (Graduação em Direito) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5026-
dc.description.abstractEsta pesquisa jurídico-sociológica centraliza-se nas narrativas de mulheres negras de Belo Horizonte, que dentro do contexto da precarização de trabalho, e com o agravante de um estado de instabilidade provocado pela pandemia do Covid-19, movimentam-se no espectro empreendedorismo negro, herança fundada em formas de ganho respectivas aos negros livres, libertos e escravizados, no período colonial. Visa-se demonstrar a existência de um conjunto de mulheres trabalhadoras que sobrevivem pautadas em práticas que subvertem a precarização e informalidade em que são inseridas. Tem-se o interesse em compreender e analisar como essas mulheres negras têm lidado com o contexto da pandemia e quais são as estratégias que elas têm adotado para não estarem submissas às condições precárias de trabalho do mercado brasileiro. Esta é pesquisa-ação, jurídico-descritiva, desenvolvida com metodologia qualitativa, a partir da aplicação de entrevista semiestruturada a três mulheres negras empreendedoras em Belo Horizonte. Serão utilizadas como fontes predominantes de pesquisa os dados de bancos nacionais, teses e artigos que dialogam com referenciais teóricos afrocentrados, tendo como marco teórico a produção de Maria Angélica Santos (2019). Dessa forma, procura-se indagar qual o efeito da precarização do trabalho na vida dessas mulheres negras no contexto de pandemia e quais são as suas práticas ancestrais de resistência, dentro e fora do mercado de trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectPrecariedadept_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectAfroempreendedorismopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.titleProsperidade na precariedade : precarização do trabalho na pandemia e práticas negras femininas de resistência.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereePereira, Flávia Souza Máximopt_BR
dc.contributor.refereeNogueira, Núbia Leoni de Freitaspt_BR
dc.contributor.refereeSantos, Maria Angélica dospt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Guilhermept_BR
dc.description.abstractenThis legal-sociological research focuses on the narratives of black women from Belo Horizonte, who, within the context of precarious work, and with the aggravating factor of a state of instability caused by the Covid-19 pandemic, move in the spectrum of black entrepreneurship., a heritage founded on forms of income corresponding to free, freed and enslaved blacks in the colonial period. The aim is to demonstrate the existence of a group of working women who survive based on practices that subvert the precariousness and informality in which they are inserted. There is an interest in understanding and analyzing how these black women have dealt with the context of the pandemic and what strategies they have adopted to not be submissive to the precarious working conditions of the Brazilian market. This is an action-research, legal-descriptive, developed with a qualitative methodology, based on the application of a semi-structured interview to three black women entrepreneurs in Belo Horizonte. Data from national banks, theses and articles that dialogue with Afrocentric theoretical references will be used as predominant sources of research, having as a theoretical framework the production of Maria Angélica Santos (2019). In this way, we seek to ask what is the effect of the precariousness of work on the lives of these black women in the context of a pandemic and what are their central practices of resistance, inside and outside the labor market.pt_BR
dc.contributor.authorID16.1.3060pt_BR
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