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Title: Indicadores do talento esportivo em escolares praticantes de handebol feminino.
Authors: Rocha, Marcelo Freitas
metadata.dc.contributor.advisor: Werneck, Francisco Zacaron
metadata.dc.contributor.referee: Coelho, Emerson Filipino
Miranda, Luciano
Werneck, Francisco Zacaron
Keywords: Handebol
Esportes escolares
Atletas
Issue Date: 2022
Citation: ROCHA, Marcelo Freitas. Indicadores do talento esportivo em escolares praticantes de handebol feminino. 2022. 25 f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Escola de Educação Física, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto. 2022.
Abstract: O handebol é uma das modalidades mais ensinadas e praticadas nas escolas. O professor de educação física precisa tomar decisões para orientar os alunos de acordo com o seu perfil e selecionar aqueles que irão disputar competições esportivas pela escola. Neste contexto, existe uma necessidade de se obter mais conhecimento sobre a temática do talento esportivo na escola, especialmente no sexo feminino. O objetivo do estudo foi comparar indicadores antropométricos, físico-motores, psicológicos, maturacionais, socioambientais e o potencial esportivo entre alunas praticantes de handebol e jovens atletas de handebol feminino. Participaram do estudo 34 alunas de um colégio militar e 15 jovens atletas de handebol do sexo feminino com idade entre 12 e 17 anos que disputam competições de nível estadual. Foi aplicado uma bateria de testes para a avaliação do tamanho corporal, porcentagem de gordura, velocidade, força, flexibilidade, resistência aeróbica, habilidades de coping, orientação motivacional, experiência esportiva, apoio familiar e maturação biológica. Os professores e os treinadores avaliaram as suas alunas e atletas, respectivamente, em relação aos aspectos intangíveis do potencial esportivo. As jovens atletas de handebol quando comparadas as escolares foram mais velozes na corrida de 10 metros (1,9 ± 0,1 vs. 2,1 ± 0,1 s; p=<0,001), na corrida de 20 metros (3,5 ± 0,1 vs. 3,8 ± 0,2 s; p= <0,001), tiveram maior desempenho no arremesso de medicine ball (4,0 ± 0,3 vs. 3,6 ± 0,4 m; p=0,001), flexibilidade (36,3 ± 5,5 vs. 30,4 ± 9,1 cm; p=0,03), força preensão manual (32,7 ± 3,9 vs. 25,5 ± 5,4 kg; p=<0,001), resistência (1040 ± 349 vs. 690,6 ±193,7 m; p=0,002), VO2máx (43,1 ± 4,9 vs. 39,9 ± 3,4 ml/kg/min; p=0,01) e salto contramovimento (27,5 ± 4,2 vs. 21,9 ± 3,4 cm; p=<0,001); as atletas apresentaram também maior tempo de prática (4,2 ± 1,6 vs. 2,3 ± 1,5 anos; p=<0,001) e início mais precoce no handebol (11,4 ± 1,5 vs. 12,7 ± 1,8 anos; p=0,02), respectivamente. Conclui-se que jovens atletas de handebol feminino apresentam melhores indicadores do potencial esportivo quando comparadas a escolares. Destaca-se que na escola foram encontradas praticantes de handebol feminino com os perfis compatíveis ao de jovens atletas, reforçando a ideia de que a detecção de talentos deve começar pela escola.
metadata.dc.description.abstracten: Handball is one of the most taught and practiced modalities in schools. The physical education teacher needs to make decisions to guide students according to their profile and select those who will compete in sports competitions for the school. There is a need to gain more knowledge about the theme of sports talent at school, especially in women. The aim of this study was to compare anthropometric, physical-motor, psychological, maturational, socio-environmental indicators and sports potential among handball students and young female handball athletes. The study included 34 students from a military college and 15 young female handball athletes aged between 12 and 17 years who compete in state-level competitions. A battery of tests was applied to assess body size, fat percentage, speed, strength, flexibility, aerobic endurance, coping skills, motivational guidance, sports experience, tactical skills, family support and biological maturation. Teachers and coaches evaluated their students and athletes, respectively, in relation to the intangible aspects of sports potential. The young handball athletes when compared to the schoolgirls were faster in the 10-meter race Young handball athletes, when compared to schoolchildren, were faster in the 10-meter race (1.9 ± 0.1 vs. 2.1 ± 0.1 s; p=<0.001), in the 20-meter race (3.5 ± 0.1 vs. 3.8 ± 0.2 s; p= <0.001), medicine ball throwing (4 ± 0.3 vs. 3.6 ± 0.4 m; p=0.001), flexibility (36.3 ± 5.5 vs. 30.4 ± 9.1 cm; p=0.03), handgrip strength (32.7 ± 3.9 vs. 25.5 ± 5.4 kg; p=<0.001), resistance (1040 ± 349 vs. 690.6 ± 193.7 m; p=0.002), VO2max (43.1 ± 4.9 vs. 39.9 ± 3.4 ml/kg/min; p=0.01) countermovement jump (27 .5 ± 4.2 vs. 21.9 ± 3.4 cm; p=<0.001); also had a longer practice time (4.2 ± 1.6 vs. 2.3 ± 1.5 years; p=<0.001) and an earlier start in handball (11.4 ± 1.5 vs. 12.7 ± 1.8 years; p=0.02), respectively. It is concluded that young female handball athletes present better indicators of sports potential when compared to schoolchildren. It is noteworthy that in the school were found female handball practitioners with profiles compatible with that of young athletes reinforcing the idea that talent detection should begin with school.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4652
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