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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPereira, Elvina Maria Caetanopt_BR
dc.contributor.authorLima, Caroline de Moraes-
dc.date.accessioned2021-12-12T18:10:24Z-
dc.date.available2021-12-12T18:10:24Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Caroline de Moraes. Por uma educação afro-latino-americana: práticas pedagógicas feministas pela igualdade. 2021. 33 f. Monografia (Graduação em Artes Cênicas) - Instituto de Filosofia Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3619-
dc.description.abstractO presente artigo analisa práticas pedagógicas feministas interseccionais e decoloniais realizadas com estudantes e docentes de uma escola do campo da rede pública de Ouro Preto, em contexto de atuação junto ao Núcleo de INvestigações FEminIstAS e em meus estágios de regência do curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto. Destacam-se práticas em que a criação e produção artística possibilitaram o diálogo e a reflexão sobre temáticas pautadas pelo feminismo negro e pelo feminismo decolonial, tais como gênero, raça, classe e sexualidade, tornando possível a reflexão sobre a desigualdade social marcada em nossos cotidianos e a formulação de ações na busca pela justiça social. Enquanto bases teóricas e práticas, tais feminismos, sustentados pela principal referência desse trabalho, a professora e intelectual Lélia Gonzalez, conceituam as relações de interseccionalidade e decolonialidade presentes na estruturação e debate das ações desenvolvidas, uma vez que dialogam com a análise interseccional das violências, com os efeitos da colonialidade sobre as vivências das pessoas de países colonizados como o Brasil, e com as possibilidades práticas de emancipação e resistência criadas em contextos de atuação feminista. Para tanto, serão também interlocutoras nesta conversa sobre arte, educação, feminismos e resistência, as intelectuais e professoras negras e latino-americanas Carla Akotirene e Luana Tolentino, estadunidenses bell hooks e Kimberlé Crenshaw e a dominicana Ochy Curiel, além da professora e intelectual argentina María Lugones.Somam-se ainda a essa escrita as vozes de estudantes envolvides em todo processo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrática Pedagógicapt_BR
dc.subjectGonzalez, Lélia, 1935-1994pt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titlePor uma educação afro-latino-americana : práticas pedagógicas feministas pela igualdade.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeSantos, Luana Diana dospt_BR
dc.contributor.refereeBortolini, Neide das Graças de Souzapt_BR
dc.description.abstractenEste artículo analiza las prácticas pedagógicas feministas interseccionales y descoloniales realizadas con estudiantes y docentes de una escuela pública de la ciudad de Ouro Preto, en Minas Gerais, Brasil, en el contexto de trabajo con el Núcleo de INvestigações FEminIstAS y en mis pasantías de enseñanza en Artes Escénicas. Son acentuadas prácticas en las que la creación y producción artística permitieron el diálogo y la reflexión sobre temas guiados por el feminismo negro y el feminismo descolonial, como el género, la raza, la clase y la sexualidad, lo que permite reflexionar sobre la desigualdad social marcada en nuestra vida cotidiana y la formulación de acciones en la búsqueda de justicia social. Como bases teóricas y prácticas, tales feminismos, apoyados en la principal referencia de este trabajo, la profesora e intelectual Lélia González, conceptualizan las relaciones de interseccionalidad y descolonialidad presentes en la estructuración y debate de las acciones desarrolladas, al dialogar con el análisis interseccional de violencia, con los efectos de la colonialidad en las experiencias de personas de países colonizados como Brasil, y con las posibilidades prácticas de emancipación y resistencia creadas en contextos de acción feminista. Para eso, también serán interlocutores en esta conversación sobre arte, educación, feminismo y resistencia, las intelectuales y maestras negras y latinoamericanas Carla Akotirene y Luana Tolentino, las estadounidenses bell hooks y Kimberlé Crenshaw y la dominicana Ochy Curiel, además de la maestra e intelectual argentina María Lugones. Aún se suman a este escrito las voces de los estudiantes que participaron de todo el proceso.pt_BR
dc.contributor.authorID17.1.5026pt_BR
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