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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira, Paula Melo de Abreupt_BR
dc.contributor.advisorMarques, Flávia de Souzapt_BR
dc.contributor.authorMercês, Aline Coelho-
dc.date.accessioned2021-09-29T00:15:17Z-
dc.date.available2021-09-29T00:15:17Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationMERCÊS, Aline Coelho. Avaliação da influência do caldo de cana na infecção in vitro pelo Trypanosoma Cruzi. 2021. 37 f. Monografia (Graduação em Nutrição) - Escola de Nutrição , Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3480-
dc.description.abstractA forma clássica de transmissão da doença de Chagas caracteriza-se pelo contato com as fezes e urina, contaminadas com o parasito, liberadas pelo hospedeiro invertebrado (triatomíneo). Após a implantação de medidas de controle da transmissão vetorial e transfusional houve um decréscimo substancial na incidência da doença de Chagas na América Latina. Ainda assim, mesmo com intenso controle da vigilância epidemiológica no Brasil, durante o período de 2000- 2010 forma notificados mais de 1000 casos de doença de Chagas aguda. A maioria desses casos foi atribuída à ingestão de alimentos e bebidas contaminadas com formas tripomastigotas metacíclicas, caracterizando a transmissão oral da doença. Um dos principais alimentos envolvidos nos surtos de doença de Chagas aguda é o caldo cana-de-açúcar (Saccharum officinarum). Nesse sentido o objetivo desse trabalho foi avaliar a infectividade, desenvolvimento e morfologia de formas tripomastigotas provenientes de cultura acelular nos meios RPMI e caldo de cana-de-açúcar nos tempos de 24, 48 e 72 horas após a infecção das células. Para cumprir com esses objetivos foram feitas análises quantitativas do número de células infectadas e de formas amastigotas presentes nestas células. Além disso, foi feita uma análise qualitativa morfológica das formas tripomastigotas no sobrenadante dos diferentes meios. Como resultado da análise quantitativa, observou-se um maior número de células infectadas na presença do caldo de cana-de-açúcar, bem como maior número de formas amastigotas. Não foram observadas diferenças morfológicas nas formas tripomastigotas no meio RPMI, mas foi possível observar um aumento na quantidade de parasitos ao longo dos dias. Esses dados nos levam a inferir que o meio no qual o parasito é inserido está relacionado a uma maior interação com as células, resultando em maior infectividade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
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dc.subjectDoença de chagaspt_BR
dc.subjectCana-de-açúcarpt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.titleAvaliação da influência do caldo de cana na infecção in vitro pelo Trypanosoma Cruzi.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeVieira, Paula Melo de Abreupt_BR
dc.contributor.refereeMarques, Flávia de Souzapt_BR
dc.contributor.refereeAmaral, Joana Ferreira dopt_BR
dc.contributor.refereeCarvalho, Thaís Vieira dept_BR
dc.description.abstractenThe classic form of transmission of Chagas disease is highlighted by contact with feces and urine, contaminated with the parasite, released by the invertebrate host (triatomine). After the implementation of measures to control vector and transfusion transmission, there was a substantial decrease in the incidence of Chagas disease in Latin America. Even so, despite the intense control of epidemiological surveillance in Brazil, during the period 2000-2010 more than 1000 cases of acute Chagas disease. Most of the cases were attributed to the ingestion of food and beverages contaminated with metacyclic trypomastigote forms, characterizing the oral transmission of the disease. One of the main foods involved in outbreaks of acute Chagas disease is sugarcane juice (Saccharum officinarum). In this sense, this work aimed to evaluate the infectivity, development, and morphology of trypomastigote forms from an acellular culture in RPMI and sugarcane juice in the 24, 48, and 72 hours after infection of the cells. To meet these objectives, quantitative analyzes of the number of infected cells and amastigote forms present in the cells were carried out. Also, a qualitative morphological analysis of the trypomastigote forms was made in the supernatant of the different media. As a result of the quantitative analysis, a greater number of infected cells was observed in the presence of sugarcane juice, as well as a greater number of amastigote forms. No morphological differences were observed in the trypomastigote forms in the RPMI medium, but it was possible to observe an increase in the number of parasites over the days. These data lead us to infer that the medium in which the parasite is inserted is related to greater interaction with the cells, available in greater infectivity.pt_BR
dc.contributor.authorID16.1.7031pt_BR
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