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dc.contributor.advisorCarmo, Roberto Coelho dopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Alice Maria Gomes-
dc.date.accessioned2021-09-13T22:14:05Z-
dc.date.available2021-09-13T22:14:05Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Alice Maria Gomes. Exploração como padrão de adoecimento: os novos processos de trabalho e o sofrimento da trabalhadora e do trabalhador no Brasil. 2021. 56 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3397-
dc.description.abstractA manutenção do modo de produção capitalista coincide com a manutenção da exploração da trabalhadora e do trabalhador. O capitalismo, após suas diversas crises, necessitou estabelecer novas estruturas, buscando perspectivas de manter e/ou crescer sua taxa de lucro e sua massa de lucro. Nestas novas morfologias do trabalho a flexibilização marca como exploração capitalista e repercute como sofrimento na subjetividade do trabalhador e da trabalhadora. O estranhamento, a alienação e o sofrimento estão ligados neste sistema. Neste trabalho, buscaremos trazer, de forma crítica, a conexão entre os três conceitos, além de analisar os rebatimentos da superexploração do trabalho nos países latino-americanos em relação aos países imperialistas na órbita do sofrimento do trabalhador e da trabalhadora.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.subjectEstranhamentopt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subjectDependênciapt_BR
dc.titleExploração como padrão de adoecimento : os novos processos de trabalho e o sofrimento da trabalhadora e do trabalhador no Brasil.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCarmo, Roberto Coelho dopt_BR
dc.contributor.refereeCarvalho, Mariana Costapt_BR
dc.contributor.refereeAssis, Aisllan Diego dept_BR
dc.description.abstractenEl mantenimiento del modo de producción capitalista coincide con el mantenimiento de la explotación de la trabajadora y del trabajador. El capitalismo, después de sus diversas crisis, necesitó establecer nuevas estructuras, buscando perspectivas de mantener y/o crecer su tasa de ganancia y su masa de ganancia. En estas nuevas morfologías del trabajo, la flexibilización marca como explotación capitalista y repercute como sufrimiento en la subjetividad del trabajador y de la trabajadora. La extrañeza, la alienación y el sufrimiento están conectados en este sistema. En este trabajo, buscaremos traer, de forma crítica, la conexión entre los tres conceptos, además de analizar los rebotes de la superexplotación del trabajo en los países latinoamericanos en relación a los países imperalistas en la órbita del sufrimiento del trabajador y la trabajadora.pt_BR
dc.contributor.authorID16.13745pt_BR
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