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dc.contributor.advisorMeireles, Adriana Lúciapt_BR
dc.contributor.advisorPaula, Waléria dept_BR
dc.contributor.authorVidigal, Mariana Cassemira Aparecida-
dc.date.accessioned2021-05-04T18:40:32Z-
dc.date.available2021-05-04T18:40:32Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationVIDIGAL, Mariana Cassemira Aparecida. Autoavaliação de saúde negativa em estudantes universitários e fatores associados. 2021. 70 f. Monografia (Graduação em Nutrição) - Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3059-
dc.description.abstractIntrodução: A autoavaliação de saúde (AAS) é um importante indicador subjetivo do estado de saúde evidenciado em estudos epidemiológicos, demonstrando associação a diferentes determinantes de saúde. Objetivo: Conhecer a prevalência da AAS negativa e seus fatores associados em estudantes universitários ingressantes de uma Instituição Federal de Ensino Superior. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, de caráter transversal, com universitários ingressantes no ano de 2019, com idade ≥ a 18 anos, de diferentes cursos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Os estudantes universitários responderam um questionário autoaplicado e impresso. A variável desfecho foi a AAS (“regular”, “ruim” ou “muito ruim”). As variáveis explicativas usadas para analisar a associação com a AAS negativa eram compostas por características sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde. Foram realizadas análises descritiva, bivariada (teste de quiquadrado de Pearson) e multivariada (regressão de Poisson com variância robusta), utilizando o Software estatístico STATA® versão 13.0. Resultados: Participaram do estudo 356 estudantes, sendo a maioria do sexo feminino (57,6%), 65,2% com idade ≤ 20 anos e 50,8% autodeclarados brancos. A prevalência de AAS negativa foi de 41,0% (IC 95%: 36,0 – 46,0). Foram associados a AAS negativa os fatores: morar em república (RP: 1,39 IC95% 1,08 – 1,79), consumir tabaco (RP: 1,47 IC95% 1,12 – 1,91), não praticar atividade física (RP: 1,36 IC95% 1,06 – 1,73), possuir sintomas de depressão (RP: 1,65 IC95% 1,30 – 2,11) e excesso de peso (RP: 1,34 IC95% 1,05 – 1,72). Conclusão: O presente estudo demonstrou alta prevalência de AAS negativa e associação com fatores sociodemográficos, de hábitos de vida e condições de saúde, em virtude desses achados, ressalta-se a relevância da elaboração de políticas visando a promoção da saúde física e mental na graduação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutoavaliaçãopt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectNível de saúdept_BR
dc.subjectUniversidadespt_BR
dc.titleAutoavaliação de saúde negativa em estudantes universitários e fatores associados.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMeireles, Adriana Lúciapt_BR
dc.contributor.refereePaula, Waléria dept_BR
dc.contributor.refereeMendonça, Raquel de Deuspt_BR
dc.contributor.refereeParajára, Magda do Carmopt_BR
dc.description.abstractenBackground: Self-rated health (AAS) is an important subjective indicator of health status evidenced in epidemiological studies, demonstrating an association with different health determinants. Objective: To know the prevalence of poor SRH and its associated factors among first-semester university students a Federal Higher Education Institution. Methods: This is an epidemiological study of a cross-sectional nature with students enrolled in 2019 aged ≥ 18 years old from different courses at the Federal University of Ouro Preto (UFOP). University students answered a selfadministered and printed questionnaire. The outcome variable was AAS (“regular”, “bad” or “very bad”). The explanatory variables used to analyze the association with negative ASA were composed of sociodemographic characteristics, lifestyle and health conditions. Descriptive, bivariate (Pearson's chi-square test) and multivariate (Poisson regression with robust variance) analyzes were performed using the STATA® version 13.0 statistical software. Results: A total of 356 students participated in the study, the majority of whom were female (57.6%), 65.2% aged ≤ 20 years and 50.8% selfdeclared white. The prevalence of negative AAS was 41.0% (95% CI: 36.0 – 46.0). The following factors were associated with poor SRH: living in fraternity (PR: 1.39 / 95% CI 1.08 – 1.79), tobacco use (PR: 1.47 / 95% CI 1.12 – 1.91), no practicing physical activity (PR: 1.36 / 95% CI 1.06 – 1.73), having symptoms of depression (PR: 1.65 / 95% CI 1.30 – 2.11) and being overweight (PR: 1.34 / 95% CI 1.05 – 1.72). Conclusion: The present study demonstrated a high prevalence of negative AAS and an association with sociodemographic factors, lifestyle and health conditions, due to these findings, the relevance of the elaboration of policies aimed at promoting physical and mental health at graduation is emphasized.pt_BR
dc.contributor.authorID16.1.7099pt_BR
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