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dc.contributor.advisorAgnolon, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorDuarte, Etiene Martins Lage-
dc.date.accessioned2020-11-24T10:45:33Z-
dc.date.available2020-11-24T10:45:33Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationDUARTE, Etiene Martins Lage. Vt pictura amores: a imagem de Eros e sua emulação pelos pintores humanistas. 2019. 63 f. Monografia (Graduação em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/2744-
dc.description.abstractEssa pesquisa pretende, a partir da arqueologia do topos amoroso de Eros doce-amargo, desde a tradição da mélica grega arcaica, passando pela helenística epigramática e sendo celebrizada no gênero elegíaco erótico romano, estudar a recepção da divindade nas artes figurativas dos meios humanistas, em que sua imago, em linhas gerais, como Cupido “triunfante”, assume estatuto de subgênero da pintura. A presente monografia tem como fim demonstrar a representação de Eros , de “doce-amargo” às imagens de natureza militar forjadas no interior da elegia romana (como Cupido), o qual transforma a persona do poeta em vítima cativa e ferida pelas suas flechas originando as tópicas elegíacas seruitium amoris e militia amoris. Consequentemente, as tópicas da poesia convertem-se em topos da pintura na medida em que os artífices do período, conscientes da emulação que perfaziam, plasmavam na tela o topos poético, o que por seu turno põe em evidência as homologias já bem conhecidas desde o tempo antigo entre poesia e pintura, entre discurso e imagem.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
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dc.subjectEros triunfantept_BR
dc.subjectPoesia clássicapt_BR
dc.subjectPintura no Renascimentopt_BR
dc.titleVt pictura amores : a imagem de Eros e sua emulação pelos pintores humanistas.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeAgnolon, Alexandrept_BR
dc.contributor.refereeFaversani, Fábiopt_BR
dc.contributor.refereeCostrino, Arturpt_BR
dc.description.abstractenThis research intends, from the archaeology of the love topos of “sweet-bitter” Eros, since the tradition of the archaic Greek melic, passing through the hellenistic epigramme and being celebrized in the roman erotic elegiac genre, to study the reception of divinity in the figurative arts of humanistic means, in which its imago, in general lines, as Eros "triumphant", assumes the status of subgenre of painting. The present monograph aims to demonstrate that the representation of Eros, of "sweet-bitter" to images of military nature forged in the interior of roman elegy (like Cupido), in which the poet persona is a captive victim and wounded by the arrows of the son of Venus what’s originates the elegiac topics– seruitium amoris and militia amoris. The poetry topic is transformed into the topos of the painting as the craftsmen of the period, conscious of the emulation that they made, formed on the screen the poetic topos, which in turn highlights the well known homologies since ancient time between poetry and painting, between discourse and image.pt_BR
dc.contributor.authorID15.1.3535pt_BR
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