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Título: Conhecimento dos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde de Ouro Preto sobre seu tratamento medicamentoso.
Autor(es): Rezende, Daiane Pereira de
Orientador(es): Nascimento, Renata Cristina Rezende Macedo do
Pedroso, Luana Amaral
Membros da banca: Jeremias, Wander de Jesus
Veloso, Vanja Maria
Nascimento, Renata Cristina Rezende Macedo do
Pedroso, Luana Amaral
Palavras-chave: Medicamentos - utilização.
Medicamentos - abuso.
Pacientes - medidas de segurança.
Data do documento: 2019
Referência: REZENDE, Daiane Pereira de. Conhecimento dos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde de Ouro Preto sobre seu tratamento medicamentoso. 2019. 56 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.
Resumo: No processo de atenção à saúde, o paciente deve ser visto como membro ativo, assumindo solidariamente a responsabilidade por seu tratamento, uma vez que sua atitude interfere no sucesso da terapêutica. Para que o paciente possa aderir à farmacoterapia e atingir os objetivos terapêuticos é necessária uma comunicação eficiente entre ele e os profissionais de saúde. No entanto, é grande o número de pacientes que não compreende o tratamento proposto, muitas vezes por ausência de informações verbais e/ou escritas pelo prescritor durante a consulta. Tais efeitos evidenciam a necessidade do profissional farmacêutico na cadeia de cuidado centrado no paciente, onde o mesmo possui grande relevância na melhoria dos serviços de saúde, garantindo uma melhor segurança, qualidade e adesão terapêutica, objetivando sempre o uso racional de medicamentos. O objetivo desse estudo foi verificar o conhecimento dos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de Ouro Preto sobre seu tratamento medicamentoso, após consulta médica e dispensação de medicamentos, identificando possibilidades de atuação da Farmácia Escola para melhoria da farmacoterapia. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, cujos dados foram obtidos por meio de entrevistas com pacientes adultos, acima de 18 anos, cujas prescrições eram provenientes do SUS. O nível de conhecimento foi verificado mediante perguntas relativas ao nome do medicamento, indicação, posologia, duração do tratamento, armazenamento e efeitos adversos. Após a dispensação 36,70% dos usuários de medicamentos foram classificados como nível bom de conhecimento, 51,38% como nível regular e 11,93% como conhecimento insuficiente. Concluiu-se que a maioria dos entrevistados na Farmácia Escola não possui bom nível de informação para a administração de medicamentos. Nesse sentido, é preciso que sejam aprimorados os meios de fornecer informações ao paciente para promover o uso racional e seguro dos medicamentos. Palavras chave: Uso de medicamentos. Conhecimento. Uso racional de medicamentos. Segurança do paciente.
Resumo em outra língua: In the health care process, the patient should be seen as an active member, taking joint responsibility for his treatment, since his attitude interferes in the therapy success. In order to improve adherence to the pharmacotherapy and achieve the therapeutic goals, an efficient communication between patient and health professionals is needed. However, there is a large number of patients who do not understand the proposed treatment, often due to lack of verbal and /or written information by the physicians during the consultation. These effects highlight the need of the pharmacist in the patient-centered care chain, where it has great relevance in the improvement of health services, guaranteeing better safety, quality and therapeutic adherence, always aiming at the rational use of medicines. The objective of this study was to verify the knowledge of the patients attended by the Unified Health System in Ouro Preto on their pharmacoterapy, after consultation by physician and medicine dispensing, identifying possibilities for the Pharmacy School to improve pharmacotherapy. A cross - sectional study with a quantitative approach was carried out. Adult patients over 18 years of age were interviewed, whose prescriptions were from SUS. The level of knowledge was verified through questions related to the name of the medication, indication, posology, duration of treatment, storage and adverse effects. After dispensing, 36.70% were classified as good knowledge level, 51.38% had regular knowledge level and 11.93% presented an insufficient level. It was concluded that the majority of the patients do not have a good level of information for administering drugs. In this sense, the means of providing information to the patient need to be improved in order to promote the rational. Keywords: Drug utilisation. Knowledge. Rational use of medicines. Patient safety.
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1848
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