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Título: Uso racional de medicamentos e outras racionalidades na produção de cuidado.
Autor(es): Zanoti, Ana Barbosa
Orientador(es): Moebus, Ricardo Luiz Narciso
Membros da banca: Almeida, Juliana Cristina dos Santos
Moebus, Ricardo Luiz Narciso
Silva, Elton Luiz
Palavras-chave: Uso racional de medicamentos
Vitalismo
Data do documento: 2018
Referência: ZANOTI, Ana Barbosa. Uso racional de medicamentos e outras racionalidades na produção de cuidado. 2018. 69 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.
Resumo: Na farmácia clínica, o termo “uso racional de medicamentos” é bastante difundido e determina várias formas de condutas, como protocolos farmacêuticos para a garantia de tal afirmativa. Entretanto, na área de ensino em farmácia são poucos debates sobre qual racionalidade é essa que rege o uso de medicamentos alopáticos, qual sua origem, potencialidades e limitações. Dessa forma, esse estudo propõe investigar qual é essa racionalidade biomédica e como ela interfere na nossa compreensão e ação em saúde. Além disso, foram apresentadas outras racionalidades que regem outros sistemas de saúde e foi estabelecido um paralelo entre elas, com base nos estudos de Madel T. Luz. Posteriormente, considerando as premissas do uso racional de medicamentos, foi questionado como otimizar tais objetivos e qual seria o papel do farmacêutico clínico nesse contexto. Por fim, consideramos a inclusão de outras “racionalidades da saúde” participando da construção de um “uso plurirracional de medicamentos”.
Resumo em outra língua: In clinical pharmacy, the term "rational use of medicines" is quite widespread and establishes various forms of conduct, as pharmaceutical protocols to guarantee such an assertion. However in the field of pharmacy teaching, there are few debates about which argumentation governs the use of allopathic drugs, what their origin, potentialities and limitations are. Thus, this study proposes to investigate what this biomedical rationality is and how it interferes with our understanding and action in health. In addition, we present other rationalities that govern other health systems and we also establish a parallel between them, based on the studies of Madel T. Luz. Later, considering the premises of the rational use of medicines, we asked how to optimize these goals and what would be the role of the clinical pharmacist in this context. Finally, we consider the inclusion of other "health rationalities" by taking part in the construction of a "multi irrational use of medicine"
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1528
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