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Título : Análise geofísica da falha de Cata Branca - região centro-norte do Sinclinal Moeda, Quadrilátero Ferrífero.
Autor : Oliveira, Maria José Campos de
metadata.dc.contributor.advisor: Barbosa, Maria Sílvia Carvalho
metadata.dc.contributor.referee: Barbosa, Maria Sílvia Carvalho
Tazava, Edison
Gonçalves, Leonardo Eustáquio da Silva
Palabras clave : Magnetometria
Radiometria
Fecha de publicación : 2018
Citación : OLIVEIRA, Maria José Campos de. Análise geofísica da falha de Cata Branca - região centro-norte do Sinclinal Moeda, Quadrilátero Ferrífero. 2018. 82 f. Monografia(Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.
Resumen : A falha transcorrente de Cata Branca, localizada na porção centro-norte da Sinclinal Moeda, corresponde a uma interessante estrutura de estudo no Quadrilátero Ferrífero (QFe), situado no extremo sul do Cráton São Francisco. No estado de Minas Gerais, o QFe é uma província bastante estudada devido à ocorrência de diversos bens minerais e de sua complexidade geológica, envolvendo múltiplos eventos deformacionais e uma gama diversa de estruturas geológicas. A área de estudo está localizada na BR-356, rodovia dos Inconfidentes entre as cidades de Ouro Preto e Itabirito. A falha de Cata Branca de orientação praticamente E-W, apresenta um traço de aproximadamente 7 km de extensão e é marcada no relevo por um vale que desloca o contato entre as rochas da Formação Moeda e os xistos do Grupo Nova Lima do Supergrupo Rio das Velhas, em subsuperficie os limites de profundidade variam de 475 a 1250 metros.. A região é bem conhecida também pela exploração de ouro expressiva nos séculos XIX e XX, estando os depósitos auríferos associados a veios de quartzo verticais, paralelos à falha e cortam ortogonalmente os quartzitos da Formação Moeda. O objetivo deste trabalho é mostrar a continuidade da falha de Cata Branca em profundidade, utilizando da geofísica como ferramenta aplicada de estudo que permite que os contrastes entre as propriedades físicas das litologias sejam estudadas através das assinaturas anômalas dos campos físicos. Logo análises geofísicas qualitativas e quantitativas de dados magnetométricos e radiométricos permitiram respectivamente a caracterização da falha de Cata Branca em subsuperfície, e a caracterização cartográfica litológica em superfície. A modelagem em 3D da estrutura foi realizada após processamento geofísico dos dados mediante aplicação de filtros para obter comprimentos de onda definidos para cada profundidade desejada.
URI : http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1275
metadata.dc.rights.license: Autorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo(a) autor(a) em 13/07/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.
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