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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/875
Título: | Estudo geofísico-estrutural na região da sinclinal Buenópolis - centro norte de Minas Gerais. |
Autor(es): | Andrade, Matheus Machado de Oliveira |
Orientador(es): | Martins, Maximiliano de Souza |
Membros da banca: | Martins, Maximiliano de Souza Souza, Maria Eugênia Silva de Tavares, Túlio Delogo |
Palavras-chave: | Geofísica Geologia estrutural Geotectônica |
Data do documento: | 2018 |
Referência: | ANDRADE, Matheus Machado de Oliveira. Estudo geofísico-estrutural na região da sinclinal Buenópolis - centro norte de Minas Gerais. 2018. 111 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geológica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018. |
Resumo: | A região limitada entre a Serra Mineira e o flanco oeste do alto Boqueirão está inclusa em uma área de significante complexidade estrutural, atribuída a um modelo tectônico thick-skinned. Inúmeros estudos foram publicados apresentando modelos e conceitos estruturais que justificam a influência do embasamento na formação das grandes estruturas presentes na área, como a Sinclinal Buenópolis. Aspirando colaborar com o conhecimento geológico em subsuperfície, foram confeccionados mapas temáticos geofísicos utilizando dados aeromagnetométricos, aeroradiométricos e gravimétricos de satélite. A partir dos dados gravimétricos e magnetométricos foram elaborados perfis, 18 magnetométricos e 11 gravimétricos, a fim de gerar um modelo estrutural contendo informações de nível crustal profundo. Os mapas e perfis, integrados ao conhecimento geológico, foram utilizados para: delimitar e subdividir os três principais domínios tectônicos da área; descrever e estimar a profundidade das falhas que limitam os domínios tectônicos apresentados; identificar o comportamento dos lineamentos gravimétricos e magnetométricos que regem as principais estruturas; executar uma análise descritiva dos altos e baixos estruturais do embasamento, que atuam como bacias deposicionais; compreender o grau de influência do embasamento na formação das estruturas supracrustais, assim como a profundidade das mesmas; corroborar com o conhecimento geofísico dos grupos estratigráficos. Os perfis gravimétricos gerados permitiram determinar um processo de compensação isostática flexural, acarretado pela bacia que acomoda o Grupo Bambuí no Domínio Central, indicando profundidades da interação crosta-manto superiores a 30 mil metros; falhas profundas de alto ângulo, que superam 25 mil metros, também foram identificadas. Os perfis magnetométricos enfatizaram sistemas de falhas e dobras com características especificas em cada domínio, com respostas concordantes as estabelecidas nos perfis gravimétricos, porem em menores profundidades e maior detalhe. Este trabalho também propõem uma reinterpretação da Folha Serra do Cabral (Martins et al. 2011), onde originalmente havia sido mapeado como Grupo Macaúbas Indiviso, ocorre as formações Santa Rita e Córrego dos Borges. |
URI: | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/875 |
Licença: | Autorização concedida à Biblioteca Digital de TCC’s da UFOP pelo(a) autor(a) em 19/02/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação. |
Aparece nas coleções: | Engenharia Geologica |
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