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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8262
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Almeida, Isabela Neves de | pt_BR |
dc.contributor.author | Bispo, Thainara Beatriz da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2025-09-08T13:00:12Z | - |
dc.date.available | 2025-09-08T13:00:12Z | - |
dc.date.issued | 2025 | pt_BR |
dc.identifier.citation | BISPO, Thainara Beatriz da Silva. Compreensão sobre as infecções urinárias em mulheres da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Ouro Preto. 2025. 81 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8262 | - |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como finalidade esclarecer como as mulheres inseridas na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) – uma comunidade acadêmica ampla e diversa – compreendem a infecção no trato urinário (ITU), sua capacidade de reconhecer os sintomas e a sapiência sobre as medidas de precaução. Visto ser uma patologia prevalente não só no Brasil, como no mundo, ocupando uma parcela importante dos atendimentos do sistema de saúde público do país. Dessa maneira, tal conhecimento pode se tornar uma ferramenta não só de prevenção, mas de esclarecimento sobre a importância da assistência médica e do uso racional de antimicrobianos. Os dados foram obtidos via questionário eletrônico aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade e enviado via e-mail, abrangendo todos os campi da UFOP, em que, após o consentimento, são coletadas variáveis sociodemográficas e específicas sobre a saúde e as ITUs. Foi observada a participação de 565 mulheres com variação de idade entre 18 e 73 anos, sendo em sua maioria estudantes da Universidade. Cerca de 410 (72,57%) das participantes tiveram pelo menos 1 episódio de ITU durante a vida, a maioria delas tratou a infecção, bem como fez a coleta de exame de urina. No mais, notou-se que mulheres que apresentavam comorbidade, vida sexual ativa e faziam uso de medicamento crônico exibiram chances maiores de desenvolver pelo menos um episódio de ITU. Enquanto aquelas que apresentaram micção frequente como sintoma da infecção urinária se automedicaram e aquelas que recorreram ao uso de receitas caseiras, como chás, ao invés de antibióticos como tratamento para a ITU apresentaram maior chance de apresentarem três ou mais infecções urinárias durante a vida. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Aparelho urinário - doenças | pt_BR |
dc.subject | Grávidas | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Automedicação | pt_BR |
dc.subject | Trato urinário - infecções. | pt_BR |
dc.title | Compreensão sobre as infecções urinárias em mulheres da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Ouro Preto. | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Siqueira, Liliane Maria Vidal | pt_BR |
dc.contributor.referee | Moreira, Breno | pt_BR |
dc.contributor.referee | Almeida, Isabela Neves de | pt_BR |
dc.description.abstracten | This research aims to clarify how women at the Federal University of Ouro Preto (UFOP) – a broad and diverse academic community – understand urinary tract infections (UTIs), their ability to recognize symptoms, and their knowledge about preventive measures. This is a highly prevalent condition not only in Brazil but also worldwide, accounting for a significant portion of public healthcare visits in the country. Therefore, such knowledge can become a tool not only for prevention but also for raising awareness about the importance of seeking medical care and the rational use of antimicrobials. Data were collected through an electronic questionnaire approved by the University’s Ethics Committee and distributed via email, covering all UFOP campuses. After providing consent, participants answered questions regarding sociodemographic variables and specific information about health and UTIs. A total of 565 women participated, aged between 18 and 73 years, most of whom were university students. Approximately 410 (72.57%) participants reported having had at least one UTI episode in their lifetime, with the majority having sought treatment and undergone urine testing. Furthermore, women with comorbidities, those with an active sexual life, and those using chronic medication showed a higher likelihood of developing at least one UTI episode. Additionally, those who experienced frequent urination as a symptom were more likely to self-medicate, and women who opted for home remedies, such as herbal teas, instead of antibiotics as treatment showed a higher chance of having three or more UTIs throughout their lifetime. | pt_BR |
dc.contributor.authorID | 20.1.2040 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Farmácia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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