Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8141
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Fernanda Fariapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Gabriel Satiro Reis-
dc.date.accessioned2025-08-14T19:19:31Z-
dc.date.available2025-08-14T19:19:31Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Gabriel Satiro Reis. Estudo sobre os determinantes da inflação brasileira (1980-2022). 2025. 86 f. Monografia (Graduação em Ciências Econômicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/8141-
dc.description.abstractEste estudo analisa os determinantes da inflação brasileira entre 1980 e 2022, avaliando a capacidade explicativa das perspectivas ortodoxa (monetarismo clássico e Nova Síntese Neoclássica) e heterodoxa (abordagem pós-keynesiana estruturalista). Mediante análise histórico-conjuntural e teórica, foram identificados os seguintes marcos: (i) a crise da dívida e a hiperinflação dos anos 1980, marcada por choques externos e indexação generalizada (ii) a estabilização do Plano Real (1994) e a adoção do Regime de Metas de Inflação (1999). Conclui-se que a dinâmica inflacionária brasileira é multifacetada, demandando análises que integrem fatores monetários, institucionais, estruturais e distributivos. No período pós-implementação do Regime de Metas de Inflação (1999), contudo, os choques de oferta e a perpetuidade da indexação emergem como determinantes predominantes. Nesse contexto, a política monetária centrada essencialmente na administração da taxa Selic pode revelar uma eficácia limitada para o controle sustentável da inflação, a depender da preponderância do choque.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOrtodoxiapt_BR
dc.subjectHeterodoxiapt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectRegime de metaspt_BR
dc.subjectIndexaçãopt_BR
dc.titleEstudo sobre os determinantes da inflação brasileira (1980-2022).pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).pt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Fernanda Fariapt_BR
dc.contributor.refereeBarros, Thiago de Sousapt_BR
dc.contributor.refereeGomes, Stela Rodrigues Lopespt_BR
dc.description.abstractenThis study examines the determinants of Brazilian inflation between 1980 and 2022, assessing the explanatory power of orthodox (classical monetarism and New Neoclassical Synthesis) and heterodox (structuralist Post-Keynesian approach) perspectives. Through historical and theoretical analysis, the following milestones are identified: (i) the debt crisis and hyperinflation of the 1980s, characterized by external shocks and widespread indexation; (ii) the stabilization under the Plano Real (1994) and the adoption of the Inflation Targeting Regime (1999).It is concluded that Brazil's inflationary dynamics are multifaceted, requiring analyses that integrate monetary, institutional, structural, and distributive factors. However, in the post-implementation period of the Inflation Targeting Regime (1999), It is concluded that Brazilian inflationary dynamics are multifaceted, requiring analyses that integrate monetary, institutional, structural and distributive factors. However, in the post-implementation period of the Inflation Targeting Regime (1999), supply shocks and indexation emerge as predominant determinants. In this context, monetary policy focused exclusively on the Selic rate may prove to be of limited effectiveness for sustainable inflation control, depending on the preponderance of the shock.pt_BR
dc.contributor.authorID20.1.3392pt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Econômicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_EstudoDeterminantesInflação.pdf1,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.