Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7907
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorDias, Lívia Cristina Pintopt_BR
dc.contributor.authorAnsaloni, Antônio Rodrigues-
dc.date.accessioned2025-05-19T15:30:13Z-
dc.date.available2025-05-19T15:30:13Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationANSALONI, Antônio Rodrigues. Análise da gestão do risco climático nas empresas listadas no indice de sustentabilidade empresarial (ISE) da B3. 2025. 25 f. Monografia (Graduação em Engenharia Ambiental) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7907-
dc.description.abstractA presente pesquisa analisou a gestão do risco climático das empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, com ênfase na transparência das informações divulgadas em seus relatórios corporativos. Para tal, foram coletados dados de 76 empresas participantes da carteira 2023/2024 do ISE B3, verificando sua adesão a standards e frameworks ambientais, como GHG Protocol, GRI, CDP, TCFD e ICO2 B3. Foram aplicadas análises estatísticas, incluindo Teste-t para amostras independentes, correlação Point-Biserial e correlação de Spearman, para investigar a relação entre participação nesses frameworks e a quantidade de informações reportadas. Os resultados indicam que 75 das 76 empresas reportam emissões absolutas de GEE (Gases do Efeito Estufa), enquanto 56 reportam emissões relativas. Entretanto, apenas 30 mencionam suas estratégias de compensação de emissões, das quais 17 utilizam créditos de carbono e 14 adotam reflorestamento. Em relação à gestão do risco climático, 67 empresas possuem comitês ou diretorias dedicados ao tema, mas apenas 4 relatam planos concretos de adaptação. Os testes estatísticos revelaram que não há diferença significativa entre as empresas que reportam ao CDP e as que não reportam em termos de transparência climática (p-valor = 0,4009). No entanto, empresas que seguem as recomendações do TCFD ou participam do ICO2 B3 apresentam um volume significativamente maior de informações divulgadas (p-valor < 0,05). Ademais, a correlação de Spearman demonstrou uma relação positiva entre o número de certificações e a quantidade de informações reportadas (coeficiente de 0,5427, p-valor = 0,000). Esses resultados sugerem que a transparência climática está mais associada à adesão a frameworks específicos como TCFD e ICO2 B3 do que à mera participação no CDP. Dessa forma, sugere-se que o aprimoramento das diretrizes de reportes ambientais e a ampliação da exigência regulatória possam fortalecer a gestão do risco climático no setor empresarial.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRisco climáticopt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.subjectSustentabilidade empresarialpt_BR
dc.subjectRelatórios de sustentabilidadept_BR
dc.subjectTransparênciapt_BR
dc.titleAnálise da gestão do risco climático nas empresas listadas no indice de sustentabilidade empresarial (ISE) da B3.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMachado, Marina de Medeirospt_BR
dc.contributor.refereeGomes, Brener Felipe Melo Limapt_BR
dc.contributor.refereeDias, Lívia Cristina Pintopt_BR
dc.description.abstractenThis study analyzed climate risk management among companies listed in the B3 Corporate Sustainability Index (ISE), emphasizing the transparency of the information disclosed in their corporate reports. Data were collected from 76 companies in the 2023/2024 ISE B3 portfolio, assessing their adherence to environmental standards and frameworks such as GHG Protocol, GRI, CDP, TCFD, and ICO2 B3. Statistical analyses, including the independent sample t-test, Point-Biserial correlation, and Spearman correlation, were applied to investigate the relationship between participation in these frameworks and the amount of reported information. The results indicate that 75 out of 76 companies report absolute GHG emissions, while 56 report relative emissions. However, only 30 companies disclose their emission compensation strategies, with 17 using carbon credits and 14 adopting reforestation. Regarding climate risk management, 67 companies have committees or boards dedicated to the issue, but only four report concrete adaptation plans. Statistical tests revealed no significant difference between companies that report to CDP and those that do not in terms of climate transparency (p-value = 0.4009). However, companies following TCFD recommendations or participating in ICO2 B3 disclose significantly more information (p-value < 0.05). Additionally, Spearman's correlation demonstrated a positive relationship between the number of certifications and the amount of reported information (coefficient = 0.5427, p-value = 0.000). These findings indicate that climate transparency is more strongly associated with adherence to specific frameworks such as TCFD and ICO2 B3 than with mere participation in CDP. Therefore, strengthening environmental reporting guidelines and expanding regulatory requirements could enhance climate risk management in the corporate sector.pt_BR
dc.contributor.authorID19.2.1364pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_AnáliseGestãoRisco.pdf358,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.