Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7820
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorLopes, Ana Mônica Henriquespt_BR
dc.contributor.authorMiranda, Luíza Moreira-
dc.date.accessioned2025-04-30T18:40:20Z-
dc.date.available2025-04-30T18:40:20Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationMIRANDA, Luíza Moreira. “Estamos prontas para a vida!” uma crítica à repressão frelimista aos ritos de iniciação. 2025. 57 f. Monografia (Graduação em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7820-
dc.description.abstractA presente pesquisa traz uma crítica à repressão feita pela Frente de Libertação Moçambicana aos ritos de iniciação realizados pelos povos do norte de Moçambique para levantar um questionamento sobre as escolhas ideológicas feitas por políticos africanos e as suas consequências para o povo, extrapolando a crítica, então, à Academia e a forma de se escrever História. Os ritos de iniciação, que são praticados pelos WaYao, WaMakua, WaMakonde e WaLomwé (a partícula Wa- significando “povo”) para difundir conhecimentos tradicionais e como símbolo da transição entre a infância e a vida adulta, foram fortemente censurados tanto por colonialistas como por revolucionários com base em ideologias e valores ocidentais. Questionamos as razões apresentadas pelo movimento revolucionário para tentar erradicar a prática, demonstrando que os argumentos utilizados não se sustentam pela lógica, restando apenas razões morais-religiosas e etnocêntricas para sua supressão. Com base nas críticas de Oyèrónkẹ Oyěwùmí e Paulin J. Hountondji, pontuamos a necessidade de produzir e aplicar epistemologias e paradigmas endógenos a África tanto nas produções historiográficas quanto políticas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRitos de iniciaçãopt_BR
dc.subjectInfância - maturidadept_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.title“Estamos prontas para a vida!” : uma crítica à repressão frelimista aos ritos de iniciação.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).pt_BR
dc.contributor.refereeMata, Giulle Adriana Vieira dapt_BR
dc.contributor.refereeFonseca, Janete Flor de Maiopt_BR
dc.contributor.refereeZamba, Lísia de Lurdespt_BR
dc.contributor.refereeLopes, Ana Mônica Henriquespt_BR
dc.description.abstractenThis research focuses on the repression carried out by the Frente de Libertação Moçambicana (Mozambican Liberation Front) against initiation rites performed by the peoples of northern Mozambique to raise questions about the ideological choices made by African politicians and their consequences for the people, extrapolating the criticism to the Academy and the way History is written. The initiation rites, which are practiced by the WaYao, WaMakhua, WaMakonde and WaLomwé (the particle Wa- symbolizing “people”) to disseminate traditional knowledge and as a symbol of the transition between childhood and adulthood, were heavily censored by both colonialists and revolutionaries based on Western ideologies and values. We question the reasons presented by the revolutionary movement to try to eradicate the practice, demonstrating that the arguments used are not supported by logic, leaving only moral-religious and ethnocentric reasons for their suppression. Based on the criticisms of Oyèrónkẹ Oyěwùmí and Paulin J. Hountondji, we highlight the need to produce and apply epistemologies and paradigms endogenous to Africa in both historiographical and political productions.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.3001pt_BR
Aparece nas coleções:História - Bacharelado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_EstamosProntasVida.pdf1,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.