Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7537
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorFaria, Geraldo Lúcio dept_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Alice Silva-
dc.date.accessioned2025-03-06T12:59:22Z-
dc.date.available2025-03-06T12:59:22Z-
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.citationGONÇALVES, Alice Silva. Efeito da taxa de aquecimento sobre a cinética de austenitização de um aço ao boro comercial brasileiro. 2025. 38 f. Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7537-
dc.description.abstractEmbora as metodologias convencionais de tratamentos térmicos sejam amplamente utilizadas há décadas, suas limitações tornam-se cada vez mais evidentes. Ineficiência energética, altos custos operacionais e emissões de gases de efeito estufa relacionadas aos longos ciclos de aquecimento e resfriamento são alguns exemplos. Nesse cenário, a busca por soluções inovadoras e sustentáveis impulsionou o desenvolvimento de técnicas como o Ultra Fast Heating (UFH), que alia eficiência energética e alta produtividade, além de, se bem planejado, propiciar propriedades mecânicas superiores aos aços graças ao refino microestrutural. Nesse contexto, o presente estudo avaliou o efeito da taxa de aquecimento sobre a cinética de austenitização e sobre o refino microestrutural de um aço ao boro. Para esse fim, ensaios dilatométricos e técnicas de caracterização microestruturais foram utilizadas. Conclui-se que para o aço estudado que as temperaturas críticas de transformação de fase (Ac1 e Ac3) aumentaram à medida que a taxa de aquecimento aumentou. O modelo JMAK utilizado para descrever a cinética de austenitização mostrou-se apropriado neste estudo, com valores de R2 muito próximos de 1, indicando uma boa adequação aos dados experimentais. O aumento da taxa de aquecimento resultou em um aumento na constante de ajuste k da equação JMAK, indicando uma influência significativa na velocidade média de austenitização. A taxa de aquecimento influenciou significativamente o Tamanho de Grão Austenítico (TGA), com taxas mais altas geralmente reduzindo o TGA, embora fatores como temperatura, tempo de encharque e elementos de liga também afetem essa relação. Para o aço estudado e considerando as técnicas de caracterização utilizadas, não foi possível perceber influência sobre a estrutura martensítica após têmpera. Esse último resultado destaca a importância de se considerar a utilização de técnicas mais avançadas de caracterização, assim como a influência de outros parâmetros para compreender os efeitos no material.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAço - aço ao boropt_BR
dc.subjectAquecimento - taxa de aquecimentopt_BR
dc.subjectCinética de austenitizaçãopt_BR
dc.subjectMicroestrutura - refino microestruturalpt_BR
dc.titleEfeito da taxa de aquecimento sobre a cinética de austenitização de um aço ao boro comercial brasileiro.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeFaria, Geraldo Lúcio dept_BR
dc.contributor.refereePorcaro, Rodrigo Rangelpt_BR
dc.contributor.refereeMagalhães, Charles Henrique Xavier Moraispt_BR
dc.description.abstractenAlthough conventional heat treatment methodologies have been widely used for decades, their limitations are becoming increasingly evident. Energy inefficiency, high operational costs, and carbon emissions associated with long heating and cooling cycles are some examples. In this context, the pursuit of innovative and sustainable solutions has driven the development of techniques such as Ultra Fast Heating (UFH), which combines energy efficiency and high productivity and, when well-planned, provides superior mechanical properties to steels through microstructural refinement. In this context, the present study evaluated the effect of the heating rate on the austenitizing kinetics and microstructural refinement of boron steel. For this purpose, dilatometric tests and microstructural characterization techniques were employed. It was concluded that for the studied steel, the critical phase transformation temperatures (Ac1 and Ac3) increased as the heating rate increased. The JMAK model used to describe the austenitizing kinetics proved appropriate in this study, with R² values very close to 1, indicating a good fit to the experimental data. The increase in heating rate resulted in an increase in the k fitting constant of the JMAK equation, indicating a significant influence on the average austenitizing rate. The heating rate significantly influenced the Austenitic Grain Size (AGS), with higher rates generally decreasing grain size, although factors such as temperature, soaking time, and alloying elements also affect this relationship. For the studied steel and considering the characterization techniques used, this influence was not observed on the martensitic structure after quenching. This last result highlights the importance of employing advanced characterization techniques, as well as considering the influence of other parameters to fully understand the effects on the material.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.1039pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Metalúrgica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_EfeitoTaxaAquecimento.pdf1,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.