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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorBarbosa, Karina Gomespt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Maria Clara Soares-
dc.date.accessioned2025-01-30T16:48:56Z-
dc.date.available2025-01-30T16:48:56Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, Maria Clara. Lesbofobia no jornalismo digital: constelações de sentido em uma publicação sobre violência contra lésbicas no Instagram. 2024. 112 f. Monografia (Graduação em Jornalismo) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7466-
dc.description.abstractEste trabalho analisa as constelações de sentido que emergem dos comentários negativos de uma publicação do G1 no Instagram sobre um caso de lesbofobia que Raíssa Furlan e Beatriz Péulopi, um casal de mulheres, sofreu em 2021 na cidade de Catanduva. As principais discussões teóricas giram em torno de como a lesbofobia está atrelada às diversas formas de apropriação sexual/emocional e/ou física das mulheres, ao mesmo tempo em que está articulada com a heterossexualidade compulsória, heteronormatividade e inteligibilidade sexo-gênero-desejo. As mudanças do jornalismo com a inserção no meio digital e com as redes sociais como lugares para expressar ódio e preconceitos sem punições também foram pontos bastante discutidos. A perspectiva metodológica adotada foi a de mapear a quantidade de comentários positivos e negativos, e agrupar os negativos em constelações de sentidos que nos permitissem discorrer a respeito deles de forma individual e, ao mesmo tempo, coletiva. Desse modo, identificamos cinco constelações de sentido presentes no material: Imoralidade/ Culpabilização das vítimas; Lesbofóbicos; Apoiadores do violentador; Religiosos; e Descredibilização jornalística/ Descaso com a luta lésbica. Uma das conclusões a que chegamos é que grande parte desses comentários são carregados de violências e preconceitos, que fazem atribuições pejorativas à homossexualidade baseadas em visões de mundo conservadoras, religiosas e ultrapassadas. Além disso, apesar de não ser o objeto de análise, percebemos que um grande percentual dos comentários era positivo, em apoio às lésbicas e, portanto, os separamos em um grande agrupamento nomeado “Apoiadores das vítimas”, o que evidencia como as redes digitais também podem ser um espaço para manifestações sociais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHomofobiapt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectLésbicaspt_BR
dc.titleLesbofobia no jornalismo digital : constelações de sentido em uma publicação sobre violência contra lésbicas no Instagram.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).pt_BR
dc.contributor.refereeBarretos, Dayane do Carmopt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Mariana Barbosapt_BR
dc.contributor.refereeBarbosa, Karina Gomespt_BR
dc.description.abstractenThis work analyzes the constellations of meaning that emerge from the negative comments of a G1 publication on Instagram about a case of lesbophobia that Raíssa Furlan and Beatriz Péulopi, a couple of women, suffered in 2021 in the city of Catanduva. The main theoretical discussions revolve around how lesbophobia is linked to different forms of sexual/emotional and/or physical appropriation of women, at the same time as it is articulated with compulsory heterosexuality, heteronormativity and sex-gender-desire intelligibility. Changes in journalism with its inclusion in the digital environment and with social networks as places to express hatred and prejudice without punishment were also widely discussed points. The methodological perspective adopted was to map the number of positive and negative comments, and group the negative ones into constellations of meanings that allowed us to discuss them individually and, at the same time, collectively. In this way, we identified five constellations of meaning present in the material: Immorality/Victim blaming; Lesbophobic; Supporters of the rapist; Religious; and Journalistic discredit/Disregard for the lesbian struggle. One of the conclusions we reached is that most of these comments are full of violence and prejudice, which make pejorative attributions of homosexuality based on conservative and religious points of views. Furthermore, despite not being the object of analysis, we noticed that a large percentage of the comments were positive, in support of lesbians. Then, we separated them into a large group called “Victim Supporters”, which highlights how digital networks can also be a space for different social demonstrations.pt_BR
dc.contributor.authorID21.1.3027pt_BR
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