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dc.contributor.advisorAraujo, Arthur Medrado Soarespt_BR
dc.contributor.authorChapadeiro, Dreikon Barbosa-
dc.date.accessioned2024-11-27T17:29:07Z-
dc.date.available2024-11-27T17:29:07Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationCHAPADEIRO, Dreikon Barbosa. Narrativas positivas: inventário/coleção de outras representações (Des)estigmatizando o HIV. 2024. 112 f. Monografia (Graduação em Jornalismo) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7286-
dc.description.abstractO objetivo principal desta monografia é explorar as narrativas de indivíduos vivendo com HIV, visando desestigmatizar esses sujeitos e promover uma compreensão mais ampla e inclusiva das experiências dessas pessoas. A pesquisa foca na desconstrução dos estigmas sociais e morais associados ao HIV, destacando as possibilidades de uma vida plena para quem vive com o vírus. Ao longo da pesquisa, pode-se observar que mesmo após mais de 40 anos da descoberta do vírus, o estigma e o preconceito ainda são prevalentes. A mídia, especialmente durante as décadas de 1980 e 1990, desempenhou um papel crucial na construção desse estigma, associando o HIV a grupos marginalizados, como a comunidade LGBTQIA+ e usuários de drogas. Sendo assim, fazer a distinção e a diferenciação entre HIV e Aidsé primordial para o entendimento do estigma. O HIV é o vírus que, se não tratado, pode levar à Aids, uma condição mais grave. No decorrer do trabalho é possível observar como a cobertura midiática inicial do HIV e da Aids foi sensacionalista e carregada de preconceitos, contribuindo para a marginalização dos pacientes. Exemplos notáveis incluem a famosa capa da revista Veja de 1989, que estigmatizou o cantor Cazuza. A representação de pessoas vivendo com HIV na mídia e em outras plataformas é crucial para combater o estigma. Influenciadores digitais e campanhas como as da UNAIDS ajudam a criar narrativas, promovendo a empatia e a compreensão. O trabalho conclui que a desconstrução do estigma associado ao HIV é essencial para promover uma sociedade mais inclusiva e informada. Através de narrativas positivas e representações autênticas, é possível mudar percepções e oferecer suporte a quem vive com o vírus.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAIDS - doençapt_BR
dc.subjectEstigmatizaçãopt_BR
dc.subjectExclusão socialpt_BR
dc.subjectHIV - víruspt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.titleNarrativas positivas : inventário/coleção de outras representações (Des)estigmatizando o HIV.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/?ref=chooser-v1).pt_BR
dc.contributor.refereeAraujo, Arthur Medrado Soarespt_BR
dc.contributor.refereeMacêdo Junior, Daniel Paiva dept_BR
dc.contributor.refereeNascimento, André Elias Duartept_BR
dc.description.abstractenThe main objective of this monograph is to explore the narratives of individuals living with HIV, aiming to destigmatize the condition and promote a broader and more inclusive understanding of these people's experiences. The research focuses on deconstructing the social and moral stigmas associated with HIV, highlighting the possibilities of a full life for those living with the virus. Throughout the research, it was observed that even 40 years after the discovery of the virus, stigma and prejudice are still prevalent. The media, especially during the 1980s and 1990s, played a crucial role in building this stigma, associating HIV with marginalized groups such as the LGBTQIA+ community and drug users. Therefore, making the distinction and differentiation between HIV and Aids is essential for understanding stigma. HIV is the virus that, if left untreated, can lead to Aids, a more serious condition. During the project, it is possible to observe how the initial media coverage of HIV and Aids was sensationalist and full of prejudice, contributing to the marginalization of those affected. Notable examples include the famous 1989 cover of Veja magazine, which stigmatized singer Cazuza. Representation of people living with HIV in the media and on other platforms is crucial to combating stigma. Digital influencers and campaigns like those from UNAIDS help create narratives, promoting empathy and understanding. The work concludes that deconstructing the stigma associated with HIV is essential to promote a more inclusive and informed society. Through positive narratives and authentic representations, it is possible to change perceptions and offer support to those living with the virus.pt_BR
dc.contributor.authorID11.2.3365pt_BR
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