Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7140
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorBelo, Vanessa de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Marina Duarte-
dc.date.accessioned2024-10-25T15:58:22Z-
dc.date.available2024-10-25T15:58:22Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Marina Duarte. Avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes hipertensos atendidos na Atenção Primária à Saúde no município de Ouro Preto. 2024. 79 f. Monografia (Graduação em Farmácia) – Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7140-
dc.description.abstractNas últimas décadas, o Brasil tem seguido a tendência mundial de transição epidemiológica, apresentando mudanças no perfil das doenças influenciadas por fatores como o aumento da expectativa de vida, hábitos de vida menos saudáveis, má alimentação e sedentarismo. Entre essas doenças, destaca-se a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), doença crônica, multifatorial, caracterizada por pressão arterial sistólica (PAS) igual ou superior a 140 mmHg e/ou pressão diastólica (PAD) igual ou superior a 90 mmHg. A hipertensão é agravada pela presença de fatores de risco, como: idade, sexo, etnia, excesso de peso, consumo de bebidas alcoólicas, consumo excessivo de sódio, sedentarismo e genética. A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, que representaram 28% das mortes no Brasil em 2019. Por ser considerada uma doença silenciosa, um dos maiores desafios do SUS é a baixa adesão ao tratamento medicamentoso da HAS, que, geralmente, é influenciada por diversos fatores, como questões sociodemográficas, clínicas e hábitos de saúde. Desta forma, conhecer os fatores que levam a não adesão ao tratamento medicamentoso da população, leva a melhores intervenções para evitar possíveis eventos cardiovasculares. O objetivo desse trabalho foi avaliar adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo, bem como os fatores sociodemográficos, clínicos e comportamentais associados. Para isso, foram recrutados 277 pacientes do Laboratório de Análises Clínicas (LAPAC) com diagnóstico de hipertensão arterial e que faziam o uso de medicamentos anti-hipertensivos, para avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo, por meio da aplicação do teste de Morisky-Green, e sua associação com características demográficas, clínicas e hábitos de vida. Para verificar esta associação, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson e também a Odds Ratio (OR) por meio do GraphPad Prism 8.0. Os resultados mostraram que o controle da pressão arterial, o tabagismo e prática de atividade física possuem grande relevância na adesão do tratamento medicamentoso anti-hipertensivo da população de Ouro Preto. Conclui-se que conhecer os fatores que influenciam a adesão ao tratamento medicamentoso é fundamental para o sucesso terapêutico e para evitar doenças cardiovasculares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectUso de medicamentos - adesãopt_BR
dc.subjectAgentes hipotensores.pt_BR
dc.titleAvaliação da adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes hipertensos atendidos na Atenção Primária à Saúde no município de Ouro Preto.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Nayara Nascimento Toledopt_BR
dc.contributor.refereeFerreira, Wandiclécia Rodriguespt_BR
dc.contributor.refereeBelo, Vanessa de Almeidapt_BR
dc.description.abstractenIn recent decades, Brazil has followed the global trend of epidemiological transition, showing changes in the profile of diseases influenced by factors such as increased life expectancy, less healthy lifestyle habits, poor diet and a sedentary lifestyle. Among these diseases is Systemic Arterial Hypertension (SAH), a chronic, multifactorial disease characterized by systolic blood pressure (SBP) equal to or greater than 140 mmHg and/or diastolic blood pressure (DBP) equal to or greater than 90 mmHg. Hypertension is aggravated by the presence of risk factors such as age, gender, ethnicity, excess weight, alcohol consumption, excessive sodium consumption, a sedentary lifestyle and genetics. Hypertension is one of the main risk factors for cardiovascular disease, which accounted for 28% of deaths in Brazil in 2019. As it is considered a silent disease, one of the biggest challenges facing the SUS is low adherence to drug treatment for hypertension, which is generally influenced by various factors, such as sociodemographic and clinical issues and health habits. Thus, knowing the factors that lead to non-adherence to drug treatment in the population leads to better interventions to prevent possible cardiovascular events. The aim of this study was to assess adherence to antihypertensive drug treatment, as well as associated sociodemographic, clinical and behavioral factors. To this end, 277 patients from the Clinical Analysis Laboratory (LAPAC) diagnosed with hypertension and taking antihypertensive medication were recruited to assess adherence to antihypertensive drug treatment by applying the Morisky-Green test and its association with demographic, clinical and lifestyle characteristics. Pearson's Chi-squared test was used to verify this association, as well as the Odds Ratio (OR) using GraphPad Prism 8.0. The results showed that blood pressure control, tabagism and the practice of physical activity are highly relevant to adherence to antihypertensive drug treatment in the population of Ouro Preto. It is concluded that knowing the factors that influence adherence to drug treatment is fundamental for therapeutic success and for avoiding cardiovascular diseases.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.2060pt_BR
Aparece nas coleções:Farmácia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_AvaliaçãoAdesãoTratamento.pdf6,64 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens na BDTCC estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.