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Título: Arquitetura antimanicomial : explorando CAPS de Ouro Preto/MG e Mariana/MG.
Autor(es): Melo, Melissa Clara Borges
Orientador(es): Mascarenhas, Giselle Oliveira
Membros da banca: Mascarenhas, Giselle Oliveira
Marques, Monique Sanches
Machado, Isabelle Nascimento
Palavras-chave: Arquitetura
Instalações de saúde mental
Serviços de Saúde Mental
Data do documento: 2024
Referência: MELO, Melissa Clara Borges. Arquitetura antimanicomial : explorando CAPS de Ouro Preto/MG e Mariana/MG. 2024. 93 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.
Resumo: Durante um longo período da história, indivíduos categorizados como 'loucos' foram sistemática excluídos do convívio social, sendo encaminhados para instituições psiquiátricas ou mesmo isolados em seus próprios lares, privados de seus direitos como cidadãos. Contudo, essa situação começa a ser modificada com o surgimento do movimento antimanicomial, o qual denunciava e se manifestava contra o isolamento e práticas terapêuticas desumanas sob essas pessoas. Como resultado, foi promulgada a Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei n° 10.216/2001), que assegurava os direitos desses indivíduos e proporcionava ambientes adequados para seu tratamento. Este estudo começa por meio de uma revisão bibliográfica histórica através de autores e filósofos como Michel Foucault (1926-1984), Isaías Pessotti (1933-2024) e Paulo Amarante (s.d.), que dedicaram suas obras à história da loucura e à crítica das práticas psiquiátricas. Também serão realizadas entrevistas e visitas técnicas ao CAPS II de Ouro Preto (MG) e ao CAPS de Mariana (MG), para que possamos investigar os espaços que surgiram após a implementação da Lei da Reforma Psiquiátrica. A intenção é diagnosticar esses ambientes e, em seguida, desenvolver uma cartilha informativa sobre sua arquitetura.
Resumo em outra língua: Throughout a significant period of history, individuals labeled as 'mad' were systematically excluded from social interaction, either sent to psychiatric institutions or isolated in their own homes, deprived of their rights as citizens. However, this situation began to change with the emergence of the anti-asylum movement, which denounced and protested against the isolation and inhumane therapeutic practices imposed on these individuals. As a result, the Psychiatric Reform Law (Law No. 10,216/2001) was enacted, guaranteeing the rights of these individuals and providing suitable environments for their treatment. This study begins with a historical bibliographic review through authors and philosophers such as Michel Foucault (1926-1984), Isaías Pessotti (1933-2024), and Paulo Amarante (n.d.), who dedicated their works to the history of madness and the critique of psychiatric practices. Interviews and technical visits will also be conducted at the CAPS II in Ouro Preto (MG) and the CAPS in Mariana (MG) to investigate the spaces that emerged after the implementation of the Psychiatric Reform Law. The aim is to diagnose these environments and subsequently develop an informative booklet about their architecture
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7029
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