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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorBarbosa, Cassandra Terrapt_BR
dc.contributor.advisorDestro, Eltonpt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Nathan Vicente-
dc.date.accessioned2024-10-14T11:42:50Z-
dc.date.available2024-10-14T11:42:50Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationALMEIDA, Nathan Vicente. Caracterização do kimberlito diamantífero Douradinho-11 localizado no oeste do estado de Minas Gerais. 2024. 72 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Minas) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/7028-
dc.description.abstractKimberlitos são rochas ígneas que raramente apresentam teores econômicos de xenocristais de diamante. No contexto geológico brasileiro, insere-se a Província Ígnea do Alto Paranaíba (PIAP), da qual faz parte o kimberlito diamantífero Douradinho-11, aflorante na porção oeste do Estado de Minas Gerais. Este trabalho teve como objetivo caracterizar esse corpo, realizando estudos petrográficos e de química mineral. Nos laboratórios da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), amostras de mão foram descritas, sete seções delgadas estudadas ao microscópio petrográfico, das quais foram selecionados alguns minerais para determinar a sua composição química com Microscopia Eletrônica de Varredura associada a um detector de Energia Dispersiva de Raios X (MEV/EDS). Com base na composição química da olivina, sugeriu-se que a intrusão, cuja mineralogia é compatível com kimberlitos, contém um baixo teor de diamantes. Os minerais indicadores estudados detalhadamente foram os cristais de olivina, ilmenita e Cr-espinélio. Uma parcela dos cristais de ilmenita possui uma composição que indica a preservação do diamante, mas, por outro lado, os espinélios não confirmaram a possibilidade de mineralização, apresentando teores baixos de Cr2O3. Além disso, a olivina também apresentou uma composição diferente daquelas coexistentes com diamantes. Sendo assim, observou-se que a interpretação da química mineral na prospecção geoquímica deve ser feita cautelosamente, porque os resultados podem ser controversos, mesmo em kimberlitos diamantíferos. Também, imagens de elétrons retroespalhados demonstraram diferentes texturas da ilmenita, o que deve ser considerado em trabalhos de pesquisa, tendo em vista que a análise do mesmo cristal pode levar a diferentes conclusões sobre o potencial diamantífero devido à sua heterogeneidade química.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPesquisa mineralpt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectProspecçãopt_BR
dc.subjectKimberlitopt_BR
dc.subjectDiamantespt_BR
dc.subjectMinerais indicadorespt_BR
dc.titleCaracterização do kimberlito diamantífero Douradinho-11 localizado no oeste do estado de Minas Gerais.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeBarbosa, Cassandra Terrapt_BR
dc.contributor.refereeDestro, Eltonpt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Cristiane Paula de Castropt_BR
dc.contributor.refereeSantos, Cláudia dospt_BR
dc.description.abstractenKimberlites are igneous rocks that rarely contain economic amounts of diamond xenocrysts. In the Brazilian geological context, a diamondiferous kimberlite named Douradinho-11 outcrops in the west of Minas Gerais, belonging to an alkaline province known as Alto Paranaíba Igneous Province (APIP). The aim of this work was to characterize this body, carrying out petrographic and mineral chemistry studies. In the laboratories of the Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), hand samples were described, thin sections studied under petrographic microscopes and the chemical composition of some minerals was obtained by Scanning Electron Microscopy equipped with an Energy Dispersive X-ray detector (SEM/EDS). The intrusion shows a mineralogy commonly associated with kimberlites and it was suggested that it contains a low diamond grade based on the chemical composition of the olivine. The indicator minerals studied in detail were olivine, ilmenite and Cr-spinel. Some ilmenite crystals exhibit a composition that indicates diamond preservation, but the spinels, in turn, did not confirm the possibility of mineralization, presenting low Cr2O3 contents. In addition, olivine crystals presented a composition different from those found as inclusions in diamonds. Hence, it was observed that the interpretation of mineral chemistry in geochemical prospecting must be done cautiously, because the results can be controversial, even in diamond-bearing kimberlites. Moreover, backscattered electron images demonstrated different textures of ilmenite, which must be considered in mineral research, considering that the composition of the same crystal can lead to different conclusions on diamond potential due to its chemical heterogeneity.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.1056pt_BR
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