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http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6879
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Suñer, Marcia Maria Arcuri | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Bélo, Tais Pagoto | pt_BR |
dc.contributor.author | Valias, Marcus Vinícius Gonçalves | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-12T11:37:28Z | - |
dc.date.available | 2024-08-12T11:37:28Z | - |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.citation | VALIAS, Marcus Vinícius Gonçalves. Podem as mulheres Célticas serem e terem o espelho das Romanas? 2022. 97 f. Monografia (Graduação em Museologia) - Escola de Direito, Turismo e Museologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6879 | - |
dc.description.abstract | O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Podem as mulheres célticas serem e terem o espelho das romanas?” busca compreender a criação de narrativas históricas de autores masculinos romanos e gregos da Antiguidade sobre as mulheres célticas através das relações de identidade e alteridade com as mulheres romanas. Outrossim, indica o retorno a estes discursos a partir da gênese de disciplinas a exemplo da Arqueologia no século XIX por homens detentores do saber científico e como isso contribuiu para um processo de apagamento de mulheres como sujeitos históricos. A cultura material arqueológica foi uma outra tipologia de fonte informacional utilizada para a construção destes discursos, e encontrou nas instituições museais a garantia não somente de salvaguarda mas também de socialização através da reafirmação das mesmas narrativas sustentadas por uma agenda política. Esta situação se mostraria diferente, entretanto, a partir da segunda metade do século XX, período no qual movimentos intelectuais, acadêmicos e políticos – como grupos feministas – teceriam críticas a tais modelos históricos e científicos, e contribuiriam sobremaneira com desenvolvimentos epistemológicos e disciplinares, a exemplo da Arqueologia de Gênero, inserida no seio das vertentes Pós-Processuais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Civilização celta | pt_BR |
dc.subject | Roma - Itália - História | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Museologia | pt_BR |
dc.subject | Arqueologia feminista | pt_BR |
dc.title | Podem as mulheres Célticas serem e terem o espelho das Romanas? | pt_BR |
dc.type | TCC-Graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee | Suñer, Marcia Maria Arcuri | pt_BR |
dc.contributor.referee | Lopes, Maria da Conceição | pt_BR |
dc.contributor.referee | Oliveira, Ana Cristina Audebert Ramos de | pt_BR |
dc.description.abstracten | The monographic work entitled “Can celtic women be and have the mirror of the romans?” seeks to comprehend the creation of historical narratives from roman and greek male authors of Antiquity about celtic women through relations of identity and otherness with roman women. Furthermore, it indicates the return to these discourses from the genesis of disciplines like Archaeology in the nineteenth century by scientific knowledge detainer men, and how this contributed to an obliteration process of women as historical subjects. Archaeological material culture was another type of informational source utilized to construct these discourses and found on museum the assurance not only for safeguard but also for socialization through the reaffirmation of the same narratives maintained by a politic agenda. However, this situation would show itself different from the second half of twentieth century, a time when intellectual, academic and political movements – like the feminist groups – would criticize those historical and scientific models and greatly contribute with epistemological and disciplinary developments like Gender Archaeology, within Post-Processual perspectives. | pt_BR |
dc.contributor.authorID | 16.2.3612 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Museologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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