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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Glenda Nicioli dapt_BR
dc.contributor.advisorPaula, Waléria dept_BR
dc.contributor.authorGomes, Raíssa de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-07-02T15:21:56Z-
dc.date.available2024-07-02T15:21:56Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Raíssa de Oliveira. Automedicação entre estudantes universitários durante a pandemia da covid-19: um estudo multicêntrico. 2024. 44 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6742-
dc.description.abstractIntrodução: A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição e acompanhamento de um profissional qualificado. Essa prática pode causar vários danos à saúde, como o atraso no diagnóstico, diagnóstico incorreto, mascaramentos de sintomas, desenvolvimento de alergias e até uma intoxicação. Objetivo: Determinar a prevalência da automedicação entre estudantes universitários de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) de Minas Gerais durante o ensino remoto devido a pandemia da covid-19, e verificar a associação entre a infecção pelo vírus da covid-19 e a prática de automedicação. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico multicêntrico, de caráter transversal, cuja população de estudo foi composta por estudantes dos cursos de graduação de oito IFES, sendo elas: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Universidade Federal do Vale de Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). A coleta de dados ocorreu entre os meses de outubro de 2021 a fevereiro de 2022. O questionário utilizado foi composto por características sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde, sendo disponibilizado na plataforma online, Google Forms. O convite para a pesquisa e o link do questionário autoaplicado foram enviados por e-mail institucional. Os medicamentos citados foram separados por classes, de acordo com a classificação ATC (Anatomical Therapeutic Chemical) e posteriormente foram identificados os casos de automedicação. As análises foram realizadas por meio do software Stata, versão 13.0. Foram realizadas análises descritivas (frequência) e bivariadas (teste qui-quadrado de Pearson) e também, análise multivariada por regressão de Poisson entre o autorrelato de infecção pelo vírus da covid-19 e prática de automedicação. Resultados: Participaram do estudo 8.650 estudantes, sendo que 1.230 (26,57%) relataram uso de medicamentos por automedicação. Analgésicos, antidepressivos e anti-inflamatórios foram as classes mais citadas. Observou-se que os estudantes com suspeita de infecção pelo vírus da covid-19 faziam 1,6 vezes mais uso de medicamentos por automedicação quando comparados com os não infectados [RP: 1,6 (IC95%: 1,34-1,99)]. Conclusão: Observou-se uma considerável prevalência de automedicação e uma associação desta prática com os estudantes que tiveram suspeita de infecção pelo vírus da covid-19, quando comparados com aqueles que não haviam sido infectados pelo vírus. Tendo em vista que a automedicação é um problema muito sério e pode causar vários danos à saúde, se faz necessário a criação de ações que conscientizem os estudantes acerca dos problemas que a automedicação pode causar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.subjectMedicamentos- utilizaçãopt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleAutomedicação entre estudantes universitários durante a pandemia da covid-19 : um estudo multicêntrico.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeNascimento, Renata Cristina Rezende Macedo dopt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Glenda Nicioli dapt_BR
dc.contributor.refereePaula, Waléria dept_BR
dc.contributor.refereeBarbosa, Bruna Carolina Rafaelpt_BR
dc.description.abstractenIntroduction: Self-medication is defined as the use of medicines without a prescription and supervision by a qualified professional. This practice can cause various harm to health, such as delay in diagnosis, incorrect diagnosis, masking of symptoms, the development of allergies and even poisoning. Objective: To determine the prevalence of self-medication and its association with Covid-19 virus infection, among university students at Federal Higher Education Institutions (IFES) in Minas Gerais, during remote teaching due to the Covid-19 pandemic. Methods: This is a multicenter, cross-sectional epidemiological study, whose study population was composed of undergraduate students from eight IFES, namely: Federal University of Ouro Preto (UFOP), Federal University of Minas Gerais (UFMG), Federal University of Juiz de Fora (UFJF), Federal University of São João del-Rei (UFSJ), Federal University of Lavras (UFLA), Federal University of Alfenas (UNIFAL-MG), Federal University of Uberlândia (UFU) and Federal University of the Jequitinhonha and Mucuri Valley (UFVJM). Data collection took place between October 2021 and February 2022. The questionnaire used was composed of sociodemographic characteristics, lifestyle habits and health conditions, and was made available on the online platform, Google Forms. The invitation to the survey and the link to the self-administered questionnaire were sent by institutional email. The medications mentioned were separated by classes, according to the ATC (Anatomical Therapeutic Chemical) classification and cases of self-medication were subsequently identified. The analyzes were carried out using Stata software, version 13.0. Descriptive (frequency) and bivariate analyzes (Pearson's chi-square test) were carried out, as well as multivariate analysis using Poisson regression between self-reported infection by the Covid-19 virus and self-medication practice. Results: A total of 8.650 students participated in the study, of which 1.230 (26.57%) reported using medication for self-medication. Analgesics, antidepressants and anti-inflammatories were the most cited classes. It was observed that students suspected of being infected with the Covid-19 virus used 1.6 times more medication for self-medication when compared to those who were not infected [PR: 1.6 (95% CI: 1.34-1.99)]. Conclusion: There was a considerable prevalence of self-medication and an association of this practice with students who were suspected of being infected with the Covid-19 virus, when compared to those who had not been infected by the virus. Considering that self-medication is a very serious problem and can cause a lot of damage to health, it is necessary to create actions that make students aware of the problems that self-medication can cause.pt_BR
dc.contributor.authorID18.1.2110pt_BR
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