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dc.contributor.advisorPassos, Flora d'el Rei Lopespt_BR
dc.contributor.advisorPassos, Flora d'el Rei Lopes-
dc.contributor.authorMenezes, Gabriela Domingues de-
dc.date.accessioned2024-04-08T13:11:27Z-
dc.date.available2024-04-08T13:11:27Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationMENEZES, Gabriela Domingues de. Modos de vida atingidos pela mineração: revelando impactos e resistências na reparação da moradia em Paracatu de Baixo, Mariana/MG. 2024. 98 f. Monografia (Graduação em Arquitetura) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6734-
dc.description.abstractEm 5 de novembro de 2015, ocorreu o rompimento da barragem de Fundão, situada em Mariana, Minas Gerais, resultando no derramamento de cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeito de minério. Sob responsabilidade das mineradoras Samarco, Vale e BHP, este desastre causou drásticos impactos socioambientais ao longo da bacia do Rio Doce, provocou danos materiais e imateriais, destruiu os modos e projetos de vida familiares e comunitários. Além disso, o próprio processo de reparação dos danos vem dando continuidade à violação de direitos e ao esgotamento emocional das pessoas atingidas. No município de Mariana, diversas localidades foram atingidas, sendo que as comunidades de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo sofreram deslocamento compulsório. Assim, o objetivo dessa pesquisa é apresentar e analisar criticamente as marcas irreparáveis que o desastre-crime deixou e refletem até hoje no cotidiano das pessoas atingidas, assim como buscar entender como os modos de vida da comunidade de Paracatu de Baixo foram alterados. A fotografia foi uma importante ferramenta de leitura territorial, visando compreender as diferenças entre a área de origem da comunidade de Paracatu de Baixo antes do rompimento e o reassentamento coletivo em curso, bem como, analisar a apropriação comunitária do território atingido que, apesar de tomado pelos rejeitos de minério, se apresenta como espaço de resistência e esperança por justiça e reparação integral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesastres ambientaispt_BR
dc.subjectBarragens de rejeitospt_BR
dc.subjectFalhas em barragenspt_BR
dc.subjectVítimas de desastrespt_BR
dc.titleModos de vida atingidos pela mineração : revelando impactos e resistências na reparação da moradia em Paracatu de Baixo, Mariana/MG.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMelo, Estefânia Momm dept_BR
dc.contributor.refereeFaria, Marina Miranda dept_BR
dc.description.abstractenOn November 5th, 2015, the rupture of the Fundão dam, located in Mariana, Minas Gerais, resulted in the spilling of approximately 60 million cubic meters of ore tailings. Under the responsibility of the mining companies Samarco, Vale, and BHP, this disaster caused drastic socio-environmental impacts along the Rio Doce basin, inflicting material and immaterial damages, destroying family and community ways of life and projects. Furthermore, the very process of repairing the damages has continued to violate rights and exhaust the emotional well-being of the affected people. In the municipality of Mariana, several localities were impacted, with the communities of Bento Rodrigues and Paracatu de Baixo experiencing forced displacement. Therefore, the aim of this research is to present and critically analyze the irreparable marks left by the crime-disaster and how they continue to affect the daily lives of the affected people, as well as to understand how the ways of life of the community of Paracatu de Baixo have been altered. Photography was an important tool for territorial reading, aiming to understand the differences between the original area of the Paracatu de Baixo community before the rupture and the ongoing collective resettlement, as well as to analyze the community's appropriation of the affected territory, which, despite being taken over by ore tailings, stands as a space of resistance and hope for justice and full reparation.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.1273pt_BR
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