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dc.contributor.advisorNogueira, Francielle Câmarapt_BR
dc.contributor.authorTotti, Emilcy das Graças Guimarães-
dc.date.accessioned2024-02-28T13:51:45Z-
dc.date.available2024-02-28T13:51:45Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.citationTotti, Emilcy das Graças Guimarães. Reprocessamento de um rejeito de minério de ferro por meio de separação magnética e flotação. 2024. 104 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Minas) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6554-
dc.description.abstractEste trabalho buscou avaliar a viabilidade do reprocessamento de três rejeitos de um minério de ferro africano, utilizando separação magnética e flotação catiônica reversa. O objetivo foi produzir um concentrado com 62% de teor de ferro e 5% de teor de impurezas. Os testes de separação magnética foram conduzidos em escala de bancada, utilizando o Tubo de Davis e escala piloto por meio de separadores magnéticos de tambor de baixa e média intensidades, variando a intensidade do campo magnético. Foram utilizadas as intensidades de 1700 e 4200 Gauss para a escala de bancada e 1700 e 7000 para a escala piloto. Os ensaios de flotação em bancada exploraram as dosagens de 100, 300 e 500 g/t do coletor amina Flotigam EDA. Adicionalmente, foram conduzidos ensaios de recirculação de um dos rejeitos no fluxograma original do processo. Os testes de separação magnética em escala piloto tiveram resultados consistentes com os encontrados em laboratório, e destacaram a influência das intensidades de campo magnético nos resultados. No entanto, nenhum concentrado atingiu as metas de recuperação e teor. A recirculação do rejeito no fluxograma original também não se mostrou viável. Nos testes de flotação, observou-se que a qualidade do concentrado melhorou com o aumento da dosagem do coletor. A flotação com dosagem de 500 g/t de coletor amina mostrou-se a alternativa mais viável para a recirculação do rejeito, permitindo uma recuperação de 24,27% da massa total, com 62,59% de ferro e 4,55% de impurezas.pt_BR
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.subjectBeneficiamento de minério - separação magnéticapt_BR
dc.subjectMinério de ferropt_BR
dc.subjectFlotaçãopt_BR
dc.titleReprocessamento de um rejeito de minério de ferro por meio de separação magnética e flotação.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeNogueira, Francielle Câmarapt_BR
dc.contributor.refereeNogueira, Stephânia da Consolação Silvapt_BR
dc.contributor.refereePereira, Carlos Albertopt_BR
dc.description.abstractenThis study aimed to evaluate the feasibility of reprocessing three tailings from an African iron ore, using magnetic separation and reverse cation flotation. The goal was to produce a concentrate with 62% iron content and 5% impurity content. The magnetic separation tests were carried out on a bench scale using the Davis Tube and, on a pilot, scale using low and medium intensity magnetic drum separators, varying the intensity of the magnetic field. The intensity of 1700 and 4200 Gauss were used for the bench scale and 1700 and 7000 for the pilot scale. The bench-scale flotation tests explored dosages of 100, 300 and 500 g/t of the collector amine Flotigam EDA. In addition, tests were carried out on recirculating one of the tailings in the original process flowsheet. The magnetic separation tests on a pilot scale yielded results consistent with those found in the laboratory, and highlighted the influence of magnetic field intensities on the results. However, none of the concentrates met the recovery and grade goals. The recirculation of the tailings in the original flowsheet did not prove viable either. In the flotation tests, it was observed that the quality of the concentrate improved as the dosage of the collector increased. Flotation with a dosage of 500 g/t of amine collector proved to be the most viable alternative for recirculating the tailings, allowing recovery of 24.27% of the total mass, with 62.59% iron and 4.55% impurities.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.1060pt_BR
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