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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorCândido, Luiz Cláudiopt_BR
dc.contributor.advisorPorcaro, Rodrigo Rangelpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Fernanda Nascimento-
dc.date.accessioned2023-10-02T11:37:34Z-
dc.date.available2023-10-02T11:37:34Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Fernanda do Nascimento. Efeito da sensitização na corrosão intergranular de aços inoxidáveis austenítico (ABNT 304) e ferrítico (ABNT 430) com e sem solda. 2023. 45 f. Monografia (Graduação em Engenharia Metalúrgica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/6121-
dc.description.abstractOs materiais, sejam eles metálicos ou não, são acometidos por vários processos de degradação no decorrer do tempo e um destes processos é o fenômeno de corrosão. Em sua maioria, os metais estão sujeitos a várias formas de corrosão, seja ela uniforme, localizada, ou em caso de algumas ligas de aço especificadas, quando expostas a certas faixas de temperatura, até acarretar falhas catastróficas. No fenômeno por sensitização carbonetos de cromo, após alguns aços inoxidáveis serem submetidos a altas temperaturas (450°C a 850°C para aços inoxidáveis austeníticos e 925°C para os aços inoxidáveis ferríticos), e resfriados lentamente, são gerados precipitados nos contornos de grão fazendo com que as regiões adjacentes sejam empobrecidas em cromo, desta forma o material fica suscetível à corrosão. Em geral, aços com maior teor de carbono (para aços inoxidáveis acima de 0,03% em massa) são mais propícios a este fenômeno. Com o intuito de caracterizar a corrosão intergranular de aços inoxidáveis, amostras de aços do tipo ABNT: 430 e 304 foram soldadas empregando o processo Tungsten Inert Gas (TIG) de forma autógena. Em seguida, foram realizados ensaios de imersão de acordo com as Normas ASTM A262-15 (2021) e ASTM A763-15 (2021). As amostras foram caracterizadas em MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV) e MICROSCOPIA ÓPTICA (MO). Porém o ensaio de imersão não é quantitativo, ou seja, permite apenas avaliar se ocorreu ou não corrosão intergranular. E ainda, as amostras foram caracterizadas eletroquimicamente utilizando-se ensaios de polarização potenciodinâmica em soluções aquosas contendo 3,5% (em massa) de NaCl, onde foram obtidos parâmetros eletroquímicos como potencial de corrosão, potencial de pite, taxa de corrosão e densidade de corrente de corrosão. Além da soldagem foram realizados tratamentos térmicos em amostras para avaliar o grau de sensitização dos aços. Foi possível observar que os dois aços foram suscetíveis à corrosão intergranular, principalmente, em amostras tratadas termicamente em fornos e, também, as que foram submetidas à soldagem autógena, de forma mais acentuada no aço inoxidável ferrítico ABNT 430.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subjectAço inoxidável ferríticopt_BR
dc.subjectSensitizaçãopt_BR
dc.subjectCorrosão intergranularpt_BR
dc.subjectSoldagempt_BR
dc.titleEfeito da sensitização na corrosão intergranular de aços inoxidáveis austenítico (ABNT 304) e ferrítico (ABNT 430) com e sem soldapt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCândido, Luiz Cláudiopt_BR
dc.contributor.refereePorcaro, Rodrigo Rangelpt_BR
dc.contributor.refereeAbreu, Salvatore Giuliano Peixoto Tropia dept_BR
dc.description.abstractenMaterials, whether metallic or not, are affected by various degradation processes over time and one of these processes is the phenomenon of corrosion. Most metals are subject to various forms of corrosion, be it uniform, localized, or generated by the exposure of some steels to certain temperature ranges, with the possibility of catastrophic failures. In the phenomenon of chromium carbide sensitization, after some stainless steels are subjected to high temperatures (450°C to 850°C for austenitic stainless steels and 925°C for ferritic stainless steels), and cooled slowly, precipitates are generated in the contours of grain causing the adjacent regions to be depleted in chromium, thus the material becomes susceptible to corrosion. In general, steels with a higher carbon content (for stainless steels above 0.03% by mass) are more prone to this phenomenon. In order to characterize the intergranular corrosion of stainless steels, samples of ABNT type steels: 430 and 304 were welded using the Tungsten Inert Gas (TIG) process. Successively, immersion tests were carried out according to ASTM A262-15, 2021 and ASTM A763-15, 2021. The samples were characterized by Scanning Electron Microscopy (SEM) and Optical Microscopy (OM). As this technique is not quantitative, it only allows evaluating whether or not intergranular corrosion has occurred. Furthermore, the samples were electrochemically characterized using potentiodynamic polarization tests in aqueous solutions containing 3.5% (by mass) of NaCl, where electrochemical parameters such as corrosion potential, pitting potential, corrosion rate and carbon density were obtained. corrosion current. In addition to welding, heat treatments were performed on samples to assess the degree of sensitization of the steels. It was possible to observe that the two steels were susceptible to intergranular corrosion, mainly in samples heat-treated in furnaces, and also those that were submitted to autogenous welding, more pronounced in ferritic stainless steel ABNT 430.pt_BR
dc.contributor.authorID16.2.5927pt_BR
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