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Título: Petrogênese dos metagranitoides arqueanos do Quadrilátero Ferrífero na região de Itabirito, Minas Gerais.
Autor(es): Vieira Junior, Luis Carlos
Orientador(es): Queiroga, Gláucia Nascimento
Soares, Caroline Cibele Vieira
Membros da banca: Queiroga, Gláucia Nascimento
Cipriano, Ricardo Augusto Scholz
Freitas, Frederico Moreira
Palavras-chave: Petrologia
Quimica mineral
Petrografia
Quimica de rocha total
Data do documento: 2023
Referência: VIEIRA JUNIOR, Luis Carlos. Petrogênese dos metagranitoides arqueanos do Quadrilátero Ferrífero na região de Itabirito, Minas Gerais. 2023. 51 f. Monografia (Graduação em Engenharia Geologica) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2023.
Resumo: O Complexo Bação é um dos cinco domos gnaisse-graníticos que compõem o embasamento cristalino do Quadrilátero Ferrífero, mais precisamente localizado em sua borda sudeste. Na cidade de Itabirito, afloram corpos de granitóides, com ou sem feições de deformação e metamorfismo, que estão associados ao embasamento arqueano. Este Trabalho de Conclusão de Curso propõe estudos petrográficos de detalhe, de química mineral, química de rocha total e análises de termometria de saturação de zircão desses corpos de granitoides, visando um melhor entendimento petrogenético desses corpos. As análises petrograficas classificaram as amostras coletadas como biotita ortognaisse encaixante, com microestrutura lepidogranoblástica, e sienogranito com fenocristais euédricos de plagioclásios. As análises de química mineral mostram que o plagioclásio é predominantemente albita e os feldspatos potássicos são microclina, algumas com exsolução pertítica. As temperaturas de cristalização com base na composição química dos feldspatos mostram que albita formou-se no intervalo de 750°C a 850°C, enquanto microclina foi formada a uma temperatura de 876ºC. As análises de química total evidenciaram que os sienogranitos fazem parte da série alto potássio, com composição cálcio-alcalina, metaluminosos à fracamente peraluminosos, com temperatura definida para a saturação de zircão entre 631º e 720ºC. As temperaturas de cristalização relativamente “baixas” podem estar relacionadas a baixas profundidades de cristalização. Ressalta-se que este projeto de TCC traz uma continuação dos estudos iniciados em projetos de Iniciação Científica, editais 26/2019-PIVIC-1S/UFOP-2020-21 & 09/2021-PIVIC-2S/UFOP-2021-22, envolvendo uma cooperação entre universidades (UFOP e UFES).
URI: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5438
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