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dc.contributor.advisorBarros, Thiago de Sousapt_BR
dc.contributor.authorCastro, Hedmus Romenig Reis de-
dc.date.accessioned2023-04-14T17:51:27Z-
dc.date.available2023-04-14T17:51:27Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationCASTRO, Hedmus Romenig Reis de. Diversidade de gênero nos conselhos de administração de empresas do Brasil: uma análise setorial. 2023. 34 f. Monografia (Graduação em Ciências Econômicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicada, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5417-
dc.description.abstractEm diversos países, tem sido formulado um conjunto de políticas públicas com o intuito de aumentar a presença feminina nos Conselhos de Administração das empresas, uma vez que a literatura econômica e de gestão já evidenciou que a diversidade de gênero nesses órgãos colegiados pode gerar externalidades positivas, afetando o processo de tomada de decisão do alto escalão e o desempenho das empresas. No Brasil, ainda não existe nenhuma legislação a este respeito e o ambiente corporativo nacional apresenta forte predominância masculina no alto escalão das firmas. Diante disso, o objetivo deste trabalho é analisar a distribuição de mulheres em conselhos de administração por setor e a evolução dessa participação feminina das empresas listadas na B3, para o período de 2010-2016. Para esse efeito, foi realizada uma análise descritiva dos dados dos conselhos de 243 empresas (1.922 observações), coletados na B3 e na CVM, com o intuito de explicar, estatisticamente, a inclusão setorial das mulheres nesses órgãos colegiados. Em suma, os resultados indicam que a presença de mulheres nos Conselhos de Administração das empresas listadas na B3 tem aumentado ao longo do tempo e chegou a 10,85% no último ano da série (realidade ainda muito distante dos países da OCDE, por exemplo, que apresentaram uma média de 26% de mulheres em seus conselhos diretivos). Pela ótica setorial, este trabalho evidencia que o setor “Diversos” (que engloba os segmentos Químicos e Serviços Educacionais) apresentou a maior participação feminina nos Conselhos de Administração, com 23,33% dos membros dos conselhos sendo mulheres. Em contrapartida, o setor com menor diversidade é o setor de Petróleo, Gás e Biocombustível, representando apenas 6,10% de mulheres nos conselhos administrativos, valor muito abaixo da média nacional. Espera-se com este estudo construir um panorama setorial da distribuição de mulheres em Conselhos de Administração e contribuir para um melhor nível de entendimento acerca da necessidade de aumentar a diversidade de gênero nesses órgãos estratégicos de empresas do país.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdministração de empresaspt_BR
dc.subjectConselhos de administraçãopt_BR
dc.subjectIdentidade de gênero no ambiente de trabalhopt_BR
dc.subjectIdeologia de gêneropt_BR
dc.titleDiversidade de gênero nos conselhos de administração de empresas do Brasil : uma análise setorialpt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMendes, Chystian Soarespt_BR
dc.contributor.refereeHott, Ariane Ribeiropt_BR
dc.contributor.refereeBarros, Thiago de Sousapt_BR
dc.description.abstractenIn several countries, a set of public policies have been formulated with the aim of increasing the female presence on the Boards of Directors of companies, since the economic and management literature has already shown that gender diversity in these collegiate bodies can generate positive externalities, affecting the decision-making process at the top level and the performance of companies. In Brazil, there is still no legislation in this regard and the national corporate environment has a strong male predominance in the top echelon of firms. Therefore, the objective of this work is to analyze the distribution of women on boards of directors by sector and the evolution of female participation in companies listed on the B3, for the period 2010-2016. For this purpose, a descriptive analysis of data from the boards of 243 companies (1,922 observations) was carried out, collected at B3 and CVM, with the aim of statistically explaining the sectoral inclusion of women in these collegiate bodies. In short, the results indicate that the presence of women on the Boards of Directors of companies listed on the B3 has increased over time and reached 10.85% in the last year of the series (a reality still very distant from OECD countries, for example, which had an average of 26% women on its board of directors). From the sectoral perspective, this work shows that the “Miscellaneous” sector (which encompasses the Chemicals and Educational Services segments) had the highest female participation on Boards of Directors, with 23.33% of board members being women. On the other hand, the sector with the least diversity is the Oil, Gas and Biofuel sector, representing only 6.10% of women on boards of directors, a value well below the national average. This study is expected to build a sectoral overview of the distribution of women on Boards of Directors and contribute to a better level of understanding about the need to increase gender diversity in these strategic bodies of companies in the country.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.3302pt_BR
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