Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5323
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dc.contributor.advisorSantos, Cristiane Márcia dospt_BR
dc.contributor.authorVianna, Fábio Junior Rocha-
dc.date.accessioned2023-04-04T18:37:05Z-
dc.date.available2023-04-04T18:37:05Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationVIANNA, Fábio Junior Rocha. Peso dos nascidos vivos em Minas Gerais: um estudo em coorte 2016-2020 de variáveis determinantes. 2023. 46 f. Monografia (Graduação em Ciências Econômicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5323-
dc.description.abstractO peso ao nascer está diretamente relacionado as chances de doenças na vida adulta e mortalidade ainda na fase neonatal, pós-natal e infância. Compreender, por essa razão, a distribuição do peso dos nascidos vivos e os seus determinantes faz-se necessário já que tais medidas podem sinalizar de forma simples um provável problema de saúde pública que precisa ser enfrentado. Este trabalho surge da necessidade de investigar a relação positiva ou negativa de variáveis (idade da mãe, semanas de gestação, escolaridade da mãe, raça cor da mãe, sexo do bebê e estado civil da mãe), via Método dos Mínimos Quadrados Ordinários, que expliquem o peso dos nascidos vivos em Minas Gerais nos anos 2016-2020, a partir dos dados do DATASUS-SINASC. Os resultados indicam efeito positivo da variável semanas de gestação; as variáveis escolaridade das mães desempenha efeito negativo quando a gestante não tem escolaridade nenhuma; mães pretas tiveram efeito negativo sobre o peso; estado civil apresentou efeito positivo para o caso em que as mães são união estável ou casada; já o sexo do bebê, este apresentou efeito negativo quando o sexo é feminino; consultas pré-natal também desempenham efeito positivo – os resultados aqui reportados indicam ganho médio de 6 gramas a cada consulta adicional. Conclui-se que é necessário (1) ampliação do monitoramento de mães solo – supondo que por estarem solo tem renda menor do que mãe casada ou união estável; (2) acompanhamento das semanas de gestação com o objetivo de identificar gravidez de risco; (3) escolaridade conta positivamente já que mães mais escolarizadas em geral tem melhores rendimentos; (4) Sugere-se, por fim, estudos complementares que considere variáveis do contexto político e da pandemia do Covid-19.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnálise de regressãopt_BR
dc.subjectBaixo peso ao nascerpt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPeso ao nascerpt_BR
dc.titlePeso dos nascidos vivos em Minas Gerais : um estudo em coorte 2016-2020 de variáveis determinantes.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Héder Carlos dept_BR
dc.contributor.refereeSantos, Cristiane Márcia dospt_BR
dc.contributor.refereeFelicio, Rosilene Aparecidapt_BR
dc.description.abstractenBirth weight is directly related to the chances of diseases in adult life and mortality even in the neonatal, postnatal and childhood stages. Understanding, therefore, the distribution of birth weight and its determinants is necessary since such measures can simply signal a public health problem that needs to be faced. This work arises from the need to investigate the positive or negative variable (mother's age, weeks of gestation, mother's education, race, color of mother, baby's sex and mother's marital status), via the Ordinary Least Squares Method, that explain the weight of live births in Minas Gerais in the years 2016-2020, from the data from DATASUS-SINASC. The results indicate a positive effect of the variable weeks of gestation; the schooling variables of employed mothers had a negative effect when the pregnant woman has no schooling; black mothers had a negative effect on weight; marital status presented a positive effect for the case in which the mothers are in a stable or married relationship; already the sex of the baby, this had a negative effect when the sex is female; prenatal appointments also working positive effect – the results reported here indicate average gain 6 grams at each additional visit. It follows that it is necessary (1) expanded from the monitoring of single mothers – assuming that because they are single they have a lower income than their mothers married or in a stable union; (2) follow-up of the weeks of gestation with the objective of identify risk pregnancies; (3) schooling counts positively since mothers more educated women in general have better incomes; (4) Finally, studies are suggested add-ons that consider variables from the political context and the Covid-19 pandemic.pt_BR
dc.contributor.authorID19.1.3334pt_BR
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