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dc.contributor.advisorSilva, Gisele Rodrigues dapt_BR
dc.contributor.advisorTeixeira, Aniely dos Reispt_BR
dc.contributor.authorPinto, Isabelle Cristina-
dc.date.accessioned2023-03-13T13:22:39Z-
dc.date.available2023-03-13T13:22:39Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationPINTO, Isabelle Cristina. Obtenção e caracterização de nanoesferas poliméricas revestidas de ácido hialurônico e associadas à própolis como alternativa para tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente. 2023. 53 f. Monografia (Graduação em Farmácia) - Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5199-
dc.description.abstractSabe-se que as infecções fúngicas vaginais atingem aproximadamente 70% das mulheres adultas e, atualmente, o tratamento baseia-se na administração de fármacos antifúngicos como os imidazólicos, triazólicos e polienos. Entretanto, devido à resistência dos fungos ao tratamento convencional e à alta recorrência da Candidíase Vulvovaginal (CVV), novas alternativas de tratamento se tornam cada vez mais relevantes. Diante disso, com o objetivo de viabilizar uma opção de tratamento natural, segura e eficiente para a candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR), este estudo apresenta o desenvolvimento e caracterização de nanopartículas (NP) incorporadas ao extrato de própolis milagres(EPM), revestidas ou não com ácido hialurônico (AH), bem como a avaliação de sua capacidade antifúngica in vitro e in vivo. As NPs foram desenvolvidas por nanoprecipitação e sua caracterização foi feita pela determinação do diâmetro hidrodinâmico médio (Dh), do índice de polidispersão (IPD) e do potencial zeta (PZ). As NPs EPM revestidas apresentaram tamanho de 169,5 ± 0,3 nm, IPD de 0,12 ± 0,01 e PZ de -28.5 ± 0,2 mV, e as NPs EPM não revestidas apresentaram tamanho de 168,5 ± 0,2 nm, IPD de 0,128 ± 0,02 e PZ de -27,8 ± 0,58 mV. Estes tamanhos são ideais para a penetração das NPs no tecido epitelial vaginal, e o IPD inferior a 0,3 demonstrou a homogeneidade do tamanho das partículas. O PZ próximo a 30 em módulo é um bom indicativo da estabilidade do sistema. A estabilidade das NPs foi avaliada por 30 dias, quanto ao Dh, IPD e PZ, não havendo diferença significativa entre os dias. O EPM apresentou atividade antifúngica dependente da dose, e as NPs EPM, revestidas e não revestidas, não inibiram a C. albicans in vitro, possivelmente devido à liberação de baixas concentrações dos compostos ativos da própolis. Entretanto, no modelo murino de CVV, as NPs EPM reduziram em 76,3% a carga fúngica dos animais infectados com C. albicans. Enquanto as NPs EPM AH promoveram redução de 100% da carga fúngica, evidenciando a atividade biológica do EPM associado a NP em condições fisiológicas reais. Conclui-se que ambas as formulações apresentam potencial terapêutico como alternativa no tratamento de CVVR.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCandidíasept_BR
dc.subjectPrópolispt_BR
dc.subjectPolímerospt_BR
dc.subjectÁcido hialurônicopt_BR
dc.subjectNanotecnologiapt_BR
dc.titleObtenção e caracterização de nanoesferas poliméricas revestidas de ácido hialurônico e associadas à própolis como alternativa para tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeTeixeira, Aniely dos Reispt_BR
dc.contributor.refereeDel-Bello, Cristianept_BR
dc.contributor.refereeTeixeira, Matheus Rodriguespt_BR
dc.contributor.refereeSilva, Gisele Rodrigues dapt_BR
dc.contributor.authorID17.2.2125pt_BR
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