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dc.contributor.advisorBarbosa, Karina Gomespt_BR
dc.contributor.authorFilho, Isabella de Paula-
dc.date.accessioned2023-03-06T18:17:42Z-
dc.date.available2023-03-06T18:17:42Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationFILHO, Isabella de Paula. Desconstruindo personagens de Cinderela: versões 1950, 1997 e 2021: construção de gênero, raça, sexualidade e representatividade. 2022. 94 f. Monografia (Graduação em Jornalismo) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5181-
dc.description.abstractO presente trabalho realiza uma análise comparativa do conto de fadas Cinderela, sendo precisamente os personagens Cinderela, príncipe e fada-madrinha em três versões, Cinderela (1950), Cinderella (1997) e Cinderela (2021). O objetivo da pesquisa é identificar as quebras de paradigmas, aspectos que ainda continuam similares e identificar nos personagens suas respectivas personalidades, figurinos e cores que os compõem, uma vez que são encontradas mudanças significativas. Além disso, a pesquisa aborda as construções de gênero, sexualidade, raça e representatividade nas três adaptações de Cinderela, caracterizando as mudanças e evolução de cada versão. Essas modificações atestam significados que estão relacionados com a temporalidade, que influencia na construção dos personagens e da narrativa. Salienta-se que os filmes com narrativa de contos de fadas se contrastam e estabelecem determinado vínculo com o sistema político, econômico e social da época. A partir da identificação de um panorama histórico e social é possível perceber que questões de gênero, sexualidade, raça e representatividade são debatidas desde o início da indústria cinematográfica. A própria Disney desenvolve obras que refletem visivelmente a realidade social da época. Na análise dos três filmes de Cinderela é perceptível identificar estas questões, em que Cinderela (1950) apresenta uma protagonista singela e dependente, adentrando na problemática da branquitude e donzela ideal, Cinderela (1997) já abarca questões raciais em que a maioria do elenco é composto por pessoas negras, incluindo a Cinderela e fada-madrinha. Em Cinderela (2021), além da representação racial na personagem da fada-madrinha que é um homem negro gay, o filme desenvolve a construção da personagem Cinderela aliada de certa forma ao feminismo, sendo uma princesa latina, que luta pelos seus direitos e vai contra padrões impostos no contexto social daquela época. No entanto, o filme ainda mantém alguns estereótipos da branquitude, pois para ser a Cinderela é necessário possuir determinadas características do filme de 1950.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCinderela - personagem lendáriapt_BR
dc.subjectGêneros cinematográficospt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectRaçaspt_BR
dc.titleDesconstruindo personagens de Cinderela : versões de 1950, 1997 E 2021 : construção de gênero, raça, sexualidade e representatividade.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeMendonça, Felipe Viero Kolinski Machadopt_BR
dc.contributor.refereeRoza, Sandra Rita de Cássiapt_BR
dc.contributor.refereeBarbosa, Karina Gomespt_BR
dc.description.abstractenThe present work performs a comparative analysis of the Cinderella fairy tale, precisely the characters Cinderella, prince and fairy godmother in three versions, Cinderella (1950), Cinderella (1997) and Cinderella (2021). The objective of the research is to identify paradigm breaks, aspects that are still similar and to identify in the characters their respective personalities, costumes and colors that compose them, once significant changes are found. In addition, the research addresses the constructions of gender, sexuality, race and representativeness in the three adaptations of Cinderella, characterizing the changes and evolution of each version. These modifications attest to meanings that are related to temporality, which influences the construction of characters and narrative. It should be noted that films with fairy tales contrast and establish a certain link with the political, economic and social system of the time. From the identification of a historical and social panorama, it is possible to perceive that issues of gender, sexuality, race and representation have been debated since the beginning of the film industry. Disney itself develops works that visibly reflect the social reality of the time. In the analysis of the three Cinderella films, it is noticeable to identify these issues, in which Cinderella (1950) presents a simple and dependent protagonist, entering the problematic of whiteness and ideal maiden, Cinderela (1997) already covers racial issues in which the majority of the cast is composed of black people, including Cinderella and the fairy godmother. In Cinderella (2021), in addition to the racial representation in the character of the fairy godmother who is a gay black man, the film develops the construction of the character Cinderella allied in a certain way to feminism, being a Latin princess, who fights for her rights and goes against standards imposed in the social context of that time. However, the film still maintains some stereotypes of whiteness, as to be Cinderella it is necessary to have certain characteristics of the 1950 film.pt_BR
dc.contributor.authorID18.2.3415pt_BR
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