Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5098
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, André Dal'Bó dapt_BR
dc.contributor.advisorSouza, Maurício Leonard dept_BR
dc.contributor.authorNeves, Sérgley de Matos-
dc.date.accessioned2023-01-25T13:52:53Z-
dc.date.available2023-01-25T13:52:53Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationNEVES, Sérgley de Matos. Ouro Preto, além do centro histórico : indígenas, mineração e movimentos sociais. Território em disputa. 2022.124 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/5098-
dc.description.abstractO presente trabalho discorre sobre a oposição entre moradores e mineração no município de Ouro Preto/MG, tomando como estudo de caso o conflito entre a mineradora Bemil e seus vizinhos, a população de Bocaina e Morais, povoados distantes cerca de 15Km do centro histórico do distrito sede. Aborda também o ressurgimento dos Borum-kren, grupo indígena que permanecia invisível na cidade, até por volta de 2019, que se reconhece como botocudo e habita, de forma significativa, o vasto território fora da área urbana principal do distrito sede, área em que também atuam as mineradoras. Para tal, primeiramente, analisa alguns aspectos da mineração e da questão indígena em âmbito nacional. Buscando expor um panorama tanto da questão do conflito minerário quanto da ressurgência indígena, cita brevemente as principais áreas de conflito entre população e mineração no município e descreve sucintamente outros grupos botocudos, ou autodenominados Borum, que passam, concomitantemente, pelo processo de reorganização e recuperação culturalpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.subjectBorum-krenpt_BR
dc.subjectEscola de Minaspt_BR
dc.subjectBocainapt_BR
dc.subjectOuro Pretopt_BR
dc.titleOuro Preto, além do centro histórico : indígenas, mineração e movimentos sociais. Território em disputa.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeCosta, André Dal'Bó dapt_BR
dc.contributor.refereeMarques, Monique Sanchespt_BR
dc.contributor.refereeBaeta, Alenice Maria Mottapt_BR
dc.description.abstractenThis paper discusses the opposition between residents and mining in the municipality of Ouro Preto/MG, taking as a case study the conflict between the Bemil mining company and its neighbors, the population of Bocaina and Morais, villages about 15 km from the historic center of district headquarters. It also addresses the resurgence of the Borum-kren, an indigenous group that remained invisible in the city until around 2019, which recognizes itself as botocudo and significantly inhabits the vast territory outside the main urban area of the main district, an area in which Mining companies are also active. To do so, first, it analyzes some aspects of mining and the indigenous issue at the national level. Seeking to present an overview of both the issue of mining conflict and indigenous resurgence, it briefly mentions the main areas of conflict between population and mining in the municipality and succinctly describes other Botocudos, or self-styled Borum groups, which are simultaneously undergoing the process of reorganization and cultural recoverpt_BR
dc.contributor.authorID12.1.1986pt_BR
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_OuroPretoAlém.pdf9,2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons