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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorAssis, Ana Paula Silva dept_BR
dc.contributor.authorCaldeira, Bellyzane Bárbara Pinto-
dc.date.accessioned2022-11-17T11:20:46Z-
dc.date.available2022-11-17T11:20:46Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationCALDEIRA, Bellyzane Bárbara Pinto. Educação para o espaço e autonomia das crianças - práticas pedagógicas urbanísticas para além dos muros da escola. 2022. 72 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4815-
dc.description.abstractO presente trabalho estabelece diálogos interdisciplinares - sobre perspectivas que buscam desenvolver uma verdadeira construção coletiva das cidades dentro dos distintos contextos sociais - a partir de teóricos pedagogos, psicólogos, sociólogos, historiadores e antropólogos. No sentido dessa construção coletiva, é essencial abranger todos os cidadãos, incluindo as crianças e garantindo sua presença ativa no espaço público - para além de suas casas e nos extramuros escolares, como exercício democrático de cidadania. Isso porque, ainda que se entenda a cidade como um espaço de direito, existe uma relação de subalternidade e negação da infância, que resulta na desvalorização e na invisibilidade das crianças nas manifestações de direitos, bem como nas pautas das políticas públicas das cidades. Problematiza-se, sob esta visão, uma cidade que é pensada a partir de uma ótica masculina, branca, adulta e que carrega consigo o carro como prioridade no desenho urbano. Como objetivo de desconstruir o imaginário social a respeito de uma única concepção universal da infância, toma-se como embasamentos teóricos Clarice Cohn, Philippe Ariès, Francesco Tonucci, Ivan Illich, Paulo Freire e Maria da Glória Gohn. Tais teóricos analisam desde a história das infâncias e seus tipos de invisibilidade dentro dos espaços físicos e sociais, até os fundamentos de uma pedagogia para o espaço e sua vinculação com contextos sócio-espaciais envolvendo a educação e a instituição escolar, perpassando por teorias sobre psicologia ambiental em ambientes urbanos, lutas pelos direitos infantis, etc. Dessa forma, parte-se da premissa de ressaltar a importância do protagonismo infantil na sociedade a partir da ótica de múltiplas infâncias e contextos sociais. Toma-se por base pedagogias sócio-espaciais que fomentem práticas democráticas de emancipação, fundamentais para a construção de meios (urbanos) em que a autonomia e a cidadania estejam presentes na vida cotidiana das crianças.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectEspaço públicopt_BR
dc.subjectInvisibilidadept_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectCidadania infantilpt_BR
dc.titleEducação para o espaço e autonomia das crianças - práticas pedagógicas urbanísticas para além dos muros da escola.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeAssis, Ana Paula Silva dept_BR
dc.contributor.refereeBomfim, Alexandre Mesquita Silvapt_BR
dc.contributor.refereeViegas, Marina Valept_BR
dc.description.abstractenThis paper establishes interdisciplinary dialogues - on perspectives that seek to develop a true collective construction of cities within different social contexts - from pedagogical theorists, psychologists, sociologists, historians and anthropologists. Towards this collective construction, it is essential to encompass all citizens, including children and ensuring their active presence in the public space - in addition to their homes and outside school walls, as a democratic exercise of citizenship. Considering that, although the city is understood as a space of law, there is a relationship of subalternity and denial of childhood, which results in the devaluation and invisibility of children in the manifestations of their rights, as well as in the public policy guidelines of cities. Under this vision, a city is problematized that is thought from a masculine, white, adult optics and that carries the car as a priority in urban design. Clarice Cohn, Philippe Ariès, Francesco Tonucci, Ivan Illich, Paulo Freire and Maria da Glória Gohn are theoretical bases to deconstruct the social imaginary about a single universal conception of childhood. Such theorists analyze from the history of childhood and its types of invisibility within physical and social spaces, to the foundations of a pedagogy for space and its link with socio-spatial contexts involving education and the school institution, theories about environmental psychology in urban environments, struggles for children’s rights, and other subjects. Therefore, it starts from the premise of emphasizing the significance of child protagonism in society from the perspective of multiple childhood and social contexts. It is based on socio-spatial pedagogies that foster democratic emancipation practices, fundamental for the construction of (urban) means in which autonomy and citizenship are present in the daily life of the children.pt_BR
dc.contributor.authorID16.1.1561pt_BR
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