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dc.contributor.advisorFerreira, Ronan Silvapt_BR
dc.contributor.authorPereira, Fabiana Barreto-
dc.date.accessioned2022-08-31T20:56:48Z-
dc.date.available2022-08-31T20:56:48Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationPEREIRA, Fabiana Barreto. Combinando teoria dos grafos e teoria dos jogos: o dilema dos prisioneiros em estruturas complexas. 2022. 53 f. Monografia (Graduação em Sistemas de Informação) - Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, João Monlevade, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/4541-
dc.description.abstractO dilema dos prisioneiros, no formato de jogos evolutivos, busca estudar o comportamento da dinâmica entre duas estratégias (cooperar versus desertar) considerando a racionalidade limitada devido restrições cognitivas dos agentes. A taxa de espalhamento das estratégias depende de como a população está estruturada e da interação entre os jogadores. Este trabalho teve como objetivo investigar, por meio de simulações computacionais, a dinâmica do jogo em diferentes estruturas, com diferentes padrões de conectividade entre seus constituintes, e assim compreender a influência da estrutura sobre a dinâmica evolutiva. O parâmetro de controle utilizado foi o Temptation to defect, que dá vantagem aos desertores. Foram implementados dois modos de interação entre os jogadores, a interação com eles próprios e com a vizinhança (auto combate), e a interação apenas com a vizinhança. No decorrer do jogo, os jogadores puderam imitar e/ou trocar de estratégia (mobilidade de estratégia) com seus vizinhos. Nossos resultados mostraram que as características estruturais podem interferir não só na sobrevivência dos cooperadores, mas na região de mistura (cooperador/desertor). Mais vizinhos não significam necessariamente mais cooperação. Além disso, a interação dos jogadores com eles próprios (auto combate) podem instigar a cooperação para maiores valores de Temptation to defect. Entretanto, adicionando a mobilidade de estratégia na dinâmica, a cooperação conseguiu sobreviver apenas quando o auto combate estava associado na interação. Concluímos que, apesar da escolha da rede em sistemas reais ser baseada na melhor representação para o problema, as regras da dinâmica poderão ser definidas de forma a instigar a difusão da cooperação conforme o objetivo almejado para o bom funcionamento do sistema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectJogos de estratégia - matemáticapt_BR
dc.subjectJogos - dinâmicapt_BR
dc.subjectSimulação - computadorespt_BR
dc.subjectTeoria dos grafospt_BR
dc.subjectTeoria dos jogospt_BR
dc.titleCombinando teoria dos grafos e teoria dos jogos: o dilema dos prisioneiros em estruturas complexas.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeFerreira, Ronan Silvapt_BR
dc.contributor.refereeFerreira, Carlos Henrique Gomespt_BR
dc.contributor.refereeBrito, Darlan Nunes dept_BR
dc.description.abstractenThe prisoners’ dilemma, in the form of evolutionary games, seeks to study the behavior of the dynamics between two strategies (cooperate versus defect) considering the bounded rationality due to the agents’ cognitive constraints. The spread rate of strategies depends on how the population is structured and on the interaction between players. This work aimed to investigate, through computer simulations, the dynamics of the game in different structures, with different patterns of connectivity between their constituents, and thus to understand the influence of the structure on the evolutionary dynamics. The control parameter used was Temptation to defect, which gives defectors an advantage. Two modes of interaction between players were implemented, interaction with themselves and with the neighborhood (auto combat), and interaction only with the neighborhood. During the game, players could imitate and/or switch strategies (strategy mobility) with their neighbors. Our results showed that the structural characteristics can interfere not only in the survival of the cooperators, but in the mixing region (cooperator/desertor). More neighbors do not necessarily mean more cooperation. Furthermore, players’ interaction with themselves (auto combat) can instigate cooperation for higher Temptation to defect values. However, adding the mobility of strategy in the dynamics, the cooperation managed to survive only when the auto combat was associated in the interaction. We conclude that, despite the choice of the network in real systems being based on the best representation for the problem, the dynamics rules can be defined in order to instigate the diffusion of cooperation according to the desired objective for the good functioning of the system.pt_BR
dc.contributor.authorID17.1.8203pt_BR
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