Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3948
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorFlausino, Bruna de Fátima Pedrosa Guedespt_BR
dc.contributor.authorSilva, Amanda Cristina Gonçalves-
dc.date.accessioned2022-02-15T23:34:28Z-
dc.date.available2022-02-15T23:34:28Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Amanda Cristina Gonçalves. O aproveitamento energético do carväo vegetal no contexto das mudanças climáticas: uma abordagem do setor siderúrgico do Estado de Minas Gerais. 2022. 65 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Produção) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/3948-
dc.description.abstractAs mudanças climáticas têm afetado a consciência ambiental em todo o mundo. A siderurgia é uma das atividades produtivas de grande importância econômica, mas que também pode causar impactos ao meio ambiente, contribuindo, assim, com a emissão de gases de efeito estufa. Dentro desse cenário, o objetivo central deste trabalho é estudar a utilização do carvão vegetal como combustível na produção de ferrogusa em altos-fornos, sob aspectos socioeconômicos e ambientais visto que este é uma alternativa para a redução de emissões frente à utilização do coque de carvão mineral. A metodologia empregada envolveu pesquisas bibliográficas e análise do setor siderúrgico do Estado de Minas Gerais, onde atuam grande parte das siderúrgicas que utilizam o carvão vegetal em seus altos-fornos. As principais conclusões apresentadas indicam que: para as siderúrgicas que utilizam coque proveniente do carvão mineral emitiram aproximadamente 5,84 Mt de CO2 a mais ano de 2020, comparandose as siderurgicas a carvão vegetal utilizando-se a metodologia do IPCC para o cálculo, e 21 Mt a mais utilizando-se a metodologia da WolrdSteel, devido principalmente ao processo fotossintético realizado no crescimento do eucalipto que não existe na obtenção do carvão mineral (combustível fóssil). De 2009 a 2019 houve um aumento de 620.329 hectares de área plantada de eucalipto, o que representa um aumento expressivo de 47,71% da área plantada em 10 anos. Tal aumento pode ser explicado pelo fato do eucalipto ter grande utilização para o fim de restauração de áreas degradadas, pela razão da sua capacidade de rápido crescimento, em condições de baixa fertilidade do solo, formando florestas catalisadoras de espécies arbóreas nativas, além disso as plantações de eucalipto possuem um baixo custo de implantação e manutenção e sustentabilidade das florestas plantadas. Portanto pode-se concluir que para fins de restauração de áreas degradadas a utilização da silvicultura se torna bem vantajosa, visto que o plantio de eucalipto consegue regenerar o solo em alguns anos. Porém no caso da devastação de mata nativa para plantio da monocultura de eucalipto, os impactos sócio-econômicos e ambientais são fatores que devem ser levados em conta quanto a produção de carvão vegetal para sua utilização na siderurgia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSiderurgiapt_BR
dc.subjectCarvão vegetalpt_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.subjectAlto-fornopt_BR
dc.titleO aproveitamento energético do carväo vegetal no contexto das mudanças climáticas : uma abordagem do setor siderúrgico do Estado de Minas Gerais.pt_BR
dc.typeTCC-Graduaçãopt_BR
dc.contributor.refereeFlausino, Bruna de Fátima Pedrosa Guedespt_BR
dc.contributor.refereeMoura, Gustavo Nikolaus Pinto dept_BR
dc.contributor.refereeAssis, Paulo Santospt_BR
dc.description.abstractenClimate change has affected environmental awareness around the world. The steel industry is one of the production activities of great economic importance, but which can also impact the environment, thus contributing to the emission of greenhouse gases. In this scenario, the main objective of this work is to study the use of charcoal as a fuel in the production of pig iron in blast furnaces, under socioeconomic and environmental aspects, since this is an alternative for the reduction of emissions compared to the use of coke of mineral coal. The methodology used involved bibliographic research and analysis of the steel sector in the State of Minas Gerais, where most of the steel companies that use charcoal in their blast furnaces operate. The main conclusions presented indicate that: for steel mills that use coke from coal, they emitted approximately 5.84 Mt of CO2 more in 2020, comparing the charcoal-based steel mills using the IPCC methodology for the calculation, and 21 Mt more using the WolrdSteel methodology, mainly due to the photosynthetic process carried out in the growth of eucalyptus, which does not exist in obtaining mineral coal (fossil fuel). From 2009 to 2019, there was an increase of 620,329 hectares of eucalyptus planted area, which represents a significant increase of 47.71% in the planted area in 10 years. This increase can be explained by the fact that eucalyptus has great use for the purpose of restoration of degraded areas, due to its rapid growth capacity, in conditions of low soil fertility, forming catalyst forests of native tree species, in addition to plantations eucalyptus trees have a low cost of implantation and maintenance, and sustainability of the planted forests. Therefore, it can be concluded that for the purposes of restoration of degraded areas, the use of forestry becomes very advantageous, since the planting of eucalyptus can regenerate the soil in a few years. However, in the case of the devastation of native forest for the planting of eucalyptus monoculture, the socio-economic and environmental impacts are factors that must be taken into account regarding the production of charcoal for use in the steel industry.pt_BR
dc.contributor.authorID17.1.1135pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia de Produção - OP

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA_AproveitamentoEnergéticoCarvão .pdf1,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons